Sábado à tarde, eu estava com a minha irmã em uma loja de roupas íntimas. Sem risadinhas maliciosas, todo mundo usa roupa de baixo e é super normal, hunf! hahaha. A loja era grande, tinha muuuitas opções, e nós duas ficamos lá por bons minutos, escolhendo nossas roupinhas. Lembro de ter notado um cara me obervando enquanto isso... Medo!

Na hora de pagar, tava meio tumultuado, muita gente passando, aí fiquei esperando minha irmã em outro canto, mais perto da porta e menos cheio (ela pagou tudo e acertei com ela depois). Enquanto esperava, comecei a ouvir uma vendedora que conferia, em voz alta, as compras de um rapaz: "uma fantasia por R$7,00... dois fios dentais por R$11,00... outra fantasia por R$14,00... mais uma fantasia por R$12,00..." (os preços exatos não eram esses, até porque eu não teria decorado, mas o negócio foi mais ou menos assim). Não aguentei e saí de perto. Queria rir, haha! Até a vendedora soltou uns risinhos...

Lembrando que NÃO era sex shop, hein? Mas tinha lá suas variedades... digamos... mais íntimas, haha!

Contei para minha irmã e ela disse que o cara devia ter ou trabalhar em um sex shop, por isso tava comprando aquele monte de fantasias. Já meu pai foi logo perguntando se o cara era uma bichona, insinuando que as compras eram para uso próprio. Só eu que fui natural e achei que ele tava comprando para a namorada?? hahaha
 
Esse selinho eu recebi da Satomi, do Deusas Nipônicas, e com ele preciso citar 10 coisas que me tiram do sério (o que não é difícil, já que eu sou a pimenta em pessoa, haha!).
Preciso também indicar o cartão vermelho para 5 pessoas, maaas... eu não costumo indicar e já vi esse selinho em vários blogs, portanto, quem ainda não tiver e quiser desabafar, pode pegar :)

Vamos começar. Dou cartão vermelho para:

1) Gente grossa/ estúpida. Quando a pessoa tá nervosa no meio de uma discussão e dá uma exaltada, eu entendo, mas sabem gente que é grossa por natureza? Indivíduo não pode ver nem ouvir nada que não o agrade, que já tá lá dando piti e patada em quem tá por perto.

2) Quem me acorda gritando. Eu acordo de bom humor, desde que eu tenha acordado de forma natural ou que a pessoa tenha me acordado decentemente. Decente, para mim, é acordar com alguém me chamando e só. Se pular em cima de mim, puxar meu cobertor, gritar meu nome e mais um monte de outras coisas já faz com que pelo menos a primeira hora do meu dia seja estressante.

3) Acordar com telefone fixo tocando. Nada pior do que alguém ligar quando a gente tá dormindo, né? Quando é celular, eu não me importo tanto, já que posso silenciar a chamada e voltar a dormir. Melhor ainda é poder ver quem me ligou e, se eu quiser, retorno. Mas no telefone aqui de casa não tem bina, então, ou eu não atendo e quase morro de nervoso enquanto nego não desiste de ligar, ou atendo e fico mais nervosa ainda, porque nego não para de falar.

4) Quem grita comigo. Não sou surda, então agradeço se falarem comigo em um tom razoável. Eu penso assim: se meus pais não gritam comigo, então eu não aceito que ninguém mais grite. Pessoa pode tá no pior dia, mas gritou comigo, perdeu uma amizade/namorada/colega, ou seja lá o que eu for. Meu último namoro acabou por causa disso, haha! Tudo beeem que já tinha 785 motivos que me faziam querer terminar e o grito dele comigo foi a gota d'água. Não aceito mesmo!

5) Falta de pontualidade. Até 15 minutos eu aceito numa boa, mas passou disso, TEM QUE ME AVISAR. Caso contrário, vai me encontrar emburrada, com bico e de mau humor. Isso se me encontrar, porque dependendo do tempo de atraso eu posso ir embora sem a menor culpa. Hheuheuheu!

6) Pessoas que falam alto em locais públicos. Vejam bem, falar alto é diferente de gritar. E, a menos que o ouvinte seja surdo ou tenha problemas de audição, eu não vejo necessidade em falar alto. Eu não faço a menor questão de ouvir o que vossa senhoria tem a dizer. Não quero saber que seu filho tá doente, que a sua sogra é um peso na sua vida, que seu tio caiu no banheiro e, coitado, quebrou a bacia. Já bastam os problemas que eu tenho na minha vida!

7) Gente que puxa conversa em ônibus, metrô, filas, etc. Fulano quer fazer uma pergunta, tipo, se eu sei qual o ponto/estação mais perto do hospital, ou se eu sei em qual corredor tá o atum enlatado até vai. Eu respondo e ponto, acabou. Agora, querer ficar de conversinha comigo é o fim. Não quero fazer amigos de infância assim, obrigada.

8) Gente lerda. E isso inclui lerdeza física e lerdeza mental. Não tou criticando quem tem realmente tem problemas com o corpo ou a cabeça, que fique bem claro. Eu me refiro aqui a quem funciona com pilhas de tartaruga. Dia desses fui com meu pai comprar 4 coxinhas para viagem. Não tinha mais ninguém querendo ser atendido, demorou porque a atendente era uma lerda mesmo. Ela pegou as 4 coxinhas como quem pega um objeto delicadíííssimo. Tudo bem, eu não queria mesmo coxinhas partidas ao meio, mas até eu, que sou estabanada, conseguiria pegar de um jeito mais rápido e sem estragar as gostosinhas. Depois, ela colocou as coxinhas em um pratinho e foi, com muuuuita calma, fazer um embrulho. Dobra aqui... zzz... Dobra ali... zzz... Coloca durex aqui... zzz... Durex ali... zzz... VAI LOGO, MULHEEEER!!!! TOU COM FOME!!!


9) Pessoas que maltratam animais, crianças e idosos. É o cúmulo da covardiaaa!!! Criança todo mundo já foi um dia, então a gente sabe como machuca maltratar uma criança, física e psicologicamente. Idoso muitos de nós seremos, e eu sempre aprendi que devemos tratá-los do modo como gostaríamos de sermos tratados quando chegarmos lá. E, animais... Como é que têm coragem? Eu juro que não entendo, deve ter algum gene podre em quem faz isso, só pode ser.

10) Pessoas intransigentes. Sabem aquelas pessoas que se acham as donas da verdade? Que acham que estão certas o tempo todo e não aceitam opinião contrária às delas? Gente que não assume de jeito nenhum que errou e faz de tudo para jogar a culpa no outro. Impossível conviver com gente assim.

Eu já falei o quanto adoro esses selinhos em que posso falar de mim, dar meus pitacos, reclamar... hehe. Escrever esse post me deixou mais leve :)
E vou repetir: quem ainda não tiver e quiser pegar, fique avonts!
Não tem coisa que me tire mais do sério do que ter esperar alguém.
Quando eu marco uma consulta no médico ou dentista, gosto de ser atendida no horário marcado, caso contrário, não haveria necessidade de se marcar um horário, certo?
Um atrasinho de 10 a 15 minutos eu até tolero, mas mais do que isso já acho desrespeito.

Agora, pior do que esperar na sala de espera, lendo aquelas revistas com todas as fofocas do mês (isso quando as revistas são atualizadas periodicamente, porque quase sempre eu me pego lendo os babados de 5 meses atrás), é esperar alguém com quem eu marquei um encontro.

E quando eu digo encontro (pelo menos nesse post), não me refiro somente à encontros com homenzinhos. Falo no geral, com amigueenhos e amigueenhas, também.

Assim como as consultas, quando o atraso é de 10 a 15 minutos, eu espero com certa paciência. Passou disso, começo a ficar nervosa. Se a pessoa tiver a decência de me avisar, ganha mais uns minutos de tolerância, mas é bom não abusar, porque eu realmente ODEIO ESPERAR!

No meu último namoro, o cara tinha extremos. De vez em quando, avisava que ia atrasar e chegava 20 minutos depois do combinado. Ok. Em outras vezes, me deixava tomando chá de cadeira por 2 horas!! Quando ele finalmente aparecia, eu já estava com o bico daquele tamanho, sem vontade para mais nada. A bronca só não era maior porque quando ele fazia isso, eu estava esperando no aconchego do meu lar. Se fosse em lugar público, eu já teria ido embora há muito tempo!!

Uma vez eu fui, mas foi culpa de uma amiga. Era uma sexta-feira, nós duas estávamos de férias e marcamos um cineminha às 14h. Acordei umas 10h e pouco, me arrumei e saí de casa perto do meio dia. Como quase sempre acontece, cheguei cedo e fiquei andando pelo shopping enquanto ela não chegava.

14h. 14h15. 14h20. 14h30. Nada da amiga. Recebo uma ligação no celular de uma colega em comum: "A Fulana pediu para avisar que tinha umas coisas para resolver e vai chegar às 15h." Respirei muito fundo, mas continuei a dar voltas no shopping. Tava xingando a menina em pensamento. Custava ela ter avisado ANTES??

14h40. 14h50. 15h. 15h10. Nada. Ah, não! Já era abuso demais!! Liguei e perguntei onde ela tava e quase tive um acesso quando ela respondeu: "Oooolha, eu tou chegando. Me espera aí que daqui a uns 30 minutos eu chego."

Meu povo, COMO ASSIM??? Quer dizer que a gente marca o negócio para as 14h e ela pretende chegar às 15h40? Desliguei o cel, e com muito esforço não foi na cara dela. Em seguida, mandei um torpedo falando que eu tava indo embora e que depois a gente conversava.

Obviamente, eu não fui atrás, fiquei esperando uma atitude dela. De verdade? Eu preferia que ela nem tivesse feito nada, porque o que ela fez só me deixou com mais raiva. Em vez de a fulana me LIGAR, pedir desculpas e depois explicar o motivo do atraso eterno, ela me mandou um E-MAIL, SEM PEDIDO DE DESCULPAS e a explicação dela foi mais ou menos assim: "Eu avisei que ia atrasar, deixei um scrap no seu Orkut. Eu tinha uns documentos para levar não sei onde e sexta era o último dia, bla bla bla whiskas sachê."

Um scrap??? Isso é jeito de avisar alguém que vai atrasar 34 horas?? E não custava ela pedir desculpas, era o mínimo que ela podia fazer, né?

Depois disso, ela ficava me enchendo a vida, falando para gente marcar o cinema de novo. Fiquei com tanta raiva que fui parando de falar com ela aos poucos.

Assim, se ela tivesse me ligado, sei lá, às 13h40 e avisado que atrasaria 2h, eu entenderia, mesmo já estando lá. Eu olharia todas as lojas com calma, compraria uma revista, comeria um docinho, faria tudo com calma e não me estressaria. O que me emputeceu (palavrão pode? foi o melhor jeito que encontrei para descrever o que senti naquele momento) foram os pingadinhos de meia em meia hora.

Gente, sério... Deixar alguém esperando é muita falta de respeito! Eu odeio tanto que poderia citar mil e outros exemplos que já me estressaram muito, mas acho que o caso do post ilustra bem o que eu quero dizer. Foi tão intenso que fez a amizade acabar!

Agora, digam-me: vocês odeiam falta de pontualidade tanto quanto eu? Acham que estou exagerando? Ou ela mereceu?

Eu acho que ela mereceu, hahahaha!
Saí para jantar com meus pais e minha irmã e fiquei com vontade de fazer vários comentários.

1º) Senhor da mesa ao meu lado esquerdo

Fato 1 - Ele estava jantando SOZINHO. Eu super admiro quem consegue comer sozinho em público, porque eu travo. Posso estar morrendo de fome, mas se não tiver alguém para comer comigo EU NÃO COMO. A pessoa nem precisa comer, mas só por estar comigo já ajuda.

Lembro de uma coisa que aconteceu há uns 20 anos. Eu era pequenininha e por algum motivo estava com meu pai no trabalho dele. Ele me levou até a cantina da empresa e me comprou um salgado. Disse que tinha que voltar para a mesa e me deixou lá. Dei umas duas ou três mordidas no lanche e joguei fora, fui correndo atrás do meu pai. Não foi medo de ficar sozinha, nem medo de qualquer coisa, foi só a sensação horrorosa de ter que comer sozinha. Lembro-me disso com perfeição, como se fosse hoje.

Fato 2 - Ele estava lendo jornal. Aprendi desde novinha que jornal é sujo e que sempre devo lavar as mãos depois de ler ou tocar. Acontece que é super comum ver nas novelas os homens lendo jornal enquanto tomam café da manhã. Com a mesma mão que seguram o papel, comem o pão e tomam o suco. Tipo... que nojo! Mas dei um desconto, afinal, ele estava sozinho. De alguma ocupação ele precisava, né?

Fato 3 - Ele não parava de olhar para mim, para os meus pais e para o que estávamos comendo. Pô, não bastavam a comida e o jornal sujo dele?

2º) Mulher da mesa ao meu lado direito

Fato 1 - Ela estava com outra mulher (irmã, amiga, prima, sei lá), mas eu preferia que estivesse sozinha, porque ela falava ALTO PRA CARAMBA!! 

Fato 2 - O celular dela tocou duas vezes. E não estava no vibracall. Não sei se é etiqueta, mas dependendo do lugar, acho educado deixar o celular para vibrar, caso alguém ligue. Aí junta o celular tocando e a mulher que fala ALTO PRA CARAMBA atendendo. Teve um momento em que a ouvi falando: "Ooooi, meu bem! Tudo beeem, meu amor? E a mamãe, ainda está na UTI?". Desnecessário ouvir esse tipo de coisa no jantar, mas ok.

Fato 3 - Ela usava uma calça justa e com uma estampa horrenda. Não vi direito, mas era branca com umas manchas pretas, como se fosse uma vaca. Para piorar (sim, ela conseguiu), ela estava com uma bota preta. POR CIMA DA CALÇA. Péssimo.

3º) Aniversário na mesa à minha frente

Fato único - Ao final do meu jantar, as luzes se apagaram e os garçons levaram bolo para a mesa e começaram a cantar parabéns. Em uma palavra: MICO. Quando eu comemoro meu aniversário, tento de tudo para que não cantem parabéns para mim, porque eu fico com vergonha e não sei o que fazer. Tipo, A_CHATA, né? hahaha. Mas não gosto. Não para mim.

4º) A mesa atrás de mim estava vazia

Que bom!!!! hahahaha
Não tem jeito, filas vão existir em qualquer lugar e é inevitável que peguemos pelo menos uma durante as nossas vidas. Algumas filas andam rapidinho, outras, demoram minutos, que mais parecem horas. De pé, com calor (ou em um ar condicionado que acha que é geladeira), com alguém fungando, ou tossindo, ou reclamando, seja lá o que for, no seu pescoço/ouvido. Vai ter bebê chorando, criança correndo, espertinho querendo passar na frente. Eu odeio esperar, mas também de nada vai adiantar eu me estressar cada vez que for entrar em uma fila. Só que eu sou normal, não tenho sangue de barata e vez ou outra alguma situação me tira do sério. Tipo a de hoje.

Era 12h45, super pico de horário de almoço, no Mc Donald's. Na minha frente, uma mulher, beirando seus 30-35 anos e sua filhinha, que aparentava ter uns 7 anos. Eu, com muita fome e muita ansiedade, louca para que chegasse logo a minha vez de pedir, pagar, retirar e ser feliz com meu lanchinho. Atrás de mim, muitas pessoas, com fome, com pressa, sem paciência e outras possibilidades.

A mulher da frente pega o cartão para passar na maquininha e a filha diz que quer passar. Ao invés de a mãe ter uma atitude sensata e dizer algo como "depois, querida", e ela mesma passar o cartão e pagar, ela deu o cartão na mão da menina ¬¬' Obviamente, a guria não tinha noção de como se passava e passou do lado errado. A mãe pegou na mão da menina e fez o movimento certo. Ok, respirei fundo. Ohei para a minha prima, que estava comigo, e resmunguei: "Ela tá de brincadeira, né?".

E a palhaçada não tinha acabado: "Agora digita a senha, filhinha." E a pequena, com tooooda a agilidade de uma tartaruga retardada apertou os botõezinhos. Eu tava quase dando um chega pra lá na mulher e falando:

-Olha só, não sei se você percebeu, mas você não é a única pessoa na fila quer quer comer. Se você não está com pressa, tem dezenas de pessoas aqui que estão. Então faça o favor de digitar a senha você mesma e liberar a fila. Grata.

Ah, gente, fala sério! Eu acho o atendimento do Mc super rápido, mas em horários de pico o negócio enche mesmo, não tem como não ter fila. Normal. Só que bota uma idiota dessas e aí o negócio para de vez. Minha raiva só passou quando eu sentei e comecei a comer minhas batatinhas.

Batatinhas são ótimas para curar estresse, fato comprovado hoje! hahaha
Que difícil escrever esse post! Sinto como se estivesse discursando em uma roda de amigas e falar em público definitivamente não é comigo, ahaha!

Para o espanto de muitas, estou completando 26 anos. Eu sei que minha aparência de 15 anos me faz passar por mentirosa, mas façam as continhas: eu nasci em 10 de outubro de 1983.

FOTO PÓS-FORMATURA DA MINHA PRIMA. NÃO REPAREM NO MAKE QUERENDO SAIR.

É triste pensar que estou cada vez mais longe dos 20 e me aproximando dos 30, mas é legal ter a sensação de que estou curtindo tudo ao máximo. Se pudesse, voltaria aos meus 18 anos, mas com a cabeça e a maturidade que tenho hoje. Se fosse para ter 18 do mesmo jeito que eu era quando vivi essa época, então ficaria nos 26 mesmo.

Quantas coisas eu fiz ou deixei de fazer, e que se fosse hoje, faria totalmente diferente. Quantas pessoas me magoaram, e que se o fizessem nos dias de hoje, não me afetariam de forma alguma. Quantas pessoas eu magoei, mas que hoje eu saberia como agir sem ferí-las.

É, pensando assim, não troco meus 26 anos por nenhuma outra idade. Tudo o que eu sei hoje foi aprendido durante os meus 25 anos já vividos.

Cada briga, choro, alegria, tombo, viagem, balada. Cada pessoa que já passou pela minha vida ou que ainda vai passar. Algumas vieram e se foram, outras permanecem, muitas eu mesma fiz questão de excluir da minha vida. Tudo e todos serviram para complementar algo. Tenho certeza de que nada foi em vão.

E não posso, é claro, deixar de citar o blog. Não faz muito tempo que eu entrei para esse mundo, e quando decidi entrar, nem tinha a pretensão de que ele fosse o que é hoje. Sei que não é um blog com centenas de seguidoras/leitoras, nem tem milhares de visitas diárias, mas superou bastante as minhas expectativas. Aliás, acho que eu nem tinha expectativas. Sempre gostei de escrever e escrever sobre o que se gosta é ainda melhor. Eu vibro com cada seguidora nova e tou muito feliz por todas as amizades que já fiz por aqui.

Obrigada por fazerem parte dessa fase da minha vida!
Sintam-se presenteadas com um cupcake :)


P.S.: Este é um post programado. Viajei na sexta (dia 09) e só volto dia 12, que é quando aceitarei e retribuirei todos os comentários. Não se esqueçam de mim nesta data especial, deixem recadinhos, hehe!
Desde que eu aprendi a ler, meus companheiros inseparavéis de leitura eram os gibis da Turma da Mônica. E uma das coisas que eu aprendi com os gibis foi que gatos caem de pé. Lembro até de uma historinha em que uma das crianças pega o coitado do Mingau e joga ele para o alto. O gato caiu de pé e eu achei aquilo o máximo.

Alguns anos depois, perto dos meus 9 ou 10 anos, estava brincando com uma vizinha e encontramos um gatinho. Não pensei duas vezes e quis colocar a teoria em prática. Peguei o bichano, dei um impulso e joguei ele para cima.

Ploft! Ele caiu.

De barriga.

Gente, como assim? Gatos não caíam de pé? Será que aquele gato tinha algum problema motor? Fiquei apavorada, será que ele tava bem? Será que tinha se machucado? E o medo de alguém descobrir o que eu tinha feito? Juro que não tinha feito por mal, achei mesmo que o pobre fosse cair de pé!

Aí ele se levantou, olhou pra mim com a cara mais magoada do mundo, como se dissesse:
-Eu confiei em você e te deixei me pegar no colo. Não fiz nada para você, então por que você fez isso comigo?"

Fiquei traumatizada. Fiquei mal de verdade. Lembro do olhar dele até hoje, sem exagero. Passei anos tentando descobrir por que ele não tinha caído de pé, com as 4 patinhas no chão. Eis que, 94857 meses depois, achei a explicação AQUI:

Eles precisam de certo tempo para poderem se virar e cairem de pé! O_o' Por isso é mais comum gatos se machucarem quando caem de alturas menores do que de grandes alturas.

Vou pedir uma indenização ao Mauricio de Sousa. Para mim, por danos morais, afinal, eu fiquei seriamente perturbada, e para o gato, por danos físicos (se é que ele ainda tá vivo, né!). HAHAHA!

É claro que estou brincando, mas que eu fui influenciada pela historinha não dá pra negar, hheuheuhe!
Há uns 3 anos, eu estava fazendo compras com a minha mãe e a gente acabou encontrando um tio e tia do meu pai. No meio da conversa e sem ter nada a ver com o assunto, o tio disse olhando para mim:

-Você é a nora dos sonhos da Julinha (o nome da tia é Júlia).

Fiquei super sem-graça, mas dei um sorrisinho e deixei a conversa seguir seu rumo.

Depois, em casa, fiquei pensando. Os tios têm dois filhos mais velhos que eu: o B e o F. O B é um destrambelhado, sempre foi muito bonzinho, mas bem ogro. Ele tem um filhinho pequeno, mas não sei se tá casado com a mãe. O F também é muito bonzinho, bonzinho até demais. Totalmente oposto do irmão, ele é super certinho. Tem cara de inteligente, mas nunca conversei muito com ele. Nem com o B. Quando o tio falou que eu era a nora dos sonhos, pensei que ele quisesse me unir ao F, porque com o B seria meio castigo, sei lá. Mas enfim, é primo, então não pode. E mesmo que pudesse, nenhum dos dois me atrai em nada. Ok, assunto "morrido".

Hoje, conversando com a minha mãe, não sei por que esse assunto veio a tona. Entre risos, comentei isso com ela e ela me disse:

-O F disse que se você não fosse prima, namorava com você. O tio que contou.

HAHAHAHA! Nem que não fosse primo!
O cara não faz meu tipo, nem de longe, mas não posso negar que isso dá uma envaidecida e tanto! Além de o primo pensar isso, ainda contou para os pais. E os pais saíram espalhando família afora, hahaha!
Que vergonha! Só espero que a minha mãe não chegue pros tios e fale:

-A Carol disse que nem em sonho!

Hhueeuheue! Tadinho do primo.

[Edit] A Fabi perguntou nos comentários:

Fabi disse...
26 de Setembro de 2009 12:11
E se o primo fosse bem totoso???

E eu respondi que não pode NAMORAR, o resto tá liberado, hahaha! Mas o primo não é totoso, eu não tenho nenhum primo totoso (pelo menos eu não acho que por nenhum deles vale quebrar o código de conduta da família, huehue), então eu não preciso ter esse tipo de preocupação, haha!
Algumas pessoas têm sérias dificuldades em ir direto ao ponto. Ficam dando voltas e voltas, até dizerem o que realmente interessa. Tem gente que não faz por mal, eu sei. É o caso da minha avó:

Eu: Vó, hoje à noite vou pedir comida. O que a senhora prefere: yakissoba ou bife à parmegiana, com arroz à grega, batata corada e salada?
Vó: O que você escolheu?
Eu: Eu acho que vou querer bife.
Vó: Então eu quero o mesmo que você.
Eu: Mas se a senhora quiser yakissoba pode falar.
Vó: Você vai pedir onde? Tem restaurante aqui perto?
Eu: Não é restaurante, é uma mulher que cozinha.
Vó: Mas você vai pedir comida? Vai ficar caro.
Eu: Não vai. Me fala o que a senhora quer comer.
Vó: Foi sua mãe quem falou pra pedir?
Eu: Foi, vó. O que a senhora quer?
Vó: A mulher que cozinha é japonesa?
Eu: É. Yakissoba ou bife?
: Pode ser yakissoba.
Eu: Obrigada.

Desde o começo eu sabia que ela iria preferir o yakissoba, mas achei que não custava perguntar, né.
Hahaha, verdadeiro teste de paciência!
Quando Deus me colocou na forminha, me colocou na menor que tinha. Aí eu nasci, mas não me desenvolvi tanto, e foi com muito custo que cheguei nos 1m51.

Para compensar essa pessoa pela metade, Ele me deu a sorte de não ter tendência para engordar. Claro que se eu me entupir de tanto comer, vou adquirir uns 2kg, mas nada que não dê para perder depois.

Eu sei disso, sei da minha sorte, mas mesmo assim tenho um pavor inacreditável de engordar. Principalmente porque eu tenho carinha de Trakinas, rosto amassado e redondo, sabem? E quando eu ganho pesinho, por mínimos gramas que sejam, o primeiro lugar a inchar é o meu rosto. E isso não tem como disfarçar nas fotos, não há maquiagem nem fotoxópi que disfarcem.

Sabem como é terrível se olhar nas fotos e parecer ter uns 13kg a mais? Obesinha chegando, abram espaço! Não é legal e eu não gosto. Justo eu, que sou super "Ai, é foto? Também quero aparecer!". Ou quando estou sozinha e sinto que estou em um dia fotogênico, tou gaths e tal (haha), pego a minha câmera e lá se vão flashes e mais flashes na menina narcizista aqui.

Mas ultimamente não tá rolando. E olhem que eu perdi banha recentemente! Meu peso varia entre x6,5 e x7,5 (x = alguma dezena), mas agora tá nos x5,5 e x6. Legal, mas e o redondo da cara? Vai para onde?

Não vai ¬¬'
Oooi, gente!
Só tou passando para dizer que ainda existe vida por trás desse blog.

Acontece que eu sento na frente do pc, abro o painel do blogger, fico pensando por minutos e minutos, mas não acho nenhum assunto interessante o suficiente para virar post. Sabem como é?

Então.

Ah, não estranhem, mas fechei os comentários desse post. Só desse. Nos outros dá para comentar normalmente.

Qualquer dia eu volto. Não me esqueçam! hehe
Eu tava escrevendo esse post ontem, mas tava ficando bem maior do que o planejado. E como eu acho que ninguém aqui tem saco tempo suficiente para ler 7864756142 caracteres, eu apaguei tudo e deixei para escrever hoje. E olha que ontem eu tava resumindo, hein?!

Começando o post...

Eu acho que todo mundo tem um karma na vida. O meu eu descobri no final de 2004, quando conheci o P (não é essa a inicial real do nome dele, mas vamos chamá-lo de P. P de Pangaré, hahaha!)

Nesse final de 2004, a gente ficou quase um mês e eu fiquei retardada louca por ele. Não deu certo e cada um seguiu sua vidinha, mas quase sempre se falando pelo msn. E quase sempre brigando. Sacomé, né, dois cabeçudos com gênio forte, não podia dar outra coisa. Foram 2 anos e meio assim, sem se ver pessoalmente, só internet.

No meio de 2007, a relação estava razoavelmente sadia. Sem briguinhas e com uma aparente amizade, ele sugeriu um encontro. Eu sempre tive medo desse dia. Medo de os problemas mentais voltarem ter recaída e me machucar de novo. Mas se eu não fosse, morreria com essa dúvida, então eu fui.

Agora é a parte mais difícil de resumir, mas vou tentar. O encontro foi ótimo, não rolou beijo, parecíamos dois bons amigos. O que se seguiu foram várias sms bonitinhos dele, todo apaixonadinho, dando a entender que queria uma segunda chance. Como em 2004 eu fui muuuuito maltratada, nada mais justo do que eu sentir medo. Mas uma parte de mim tinha superado, tanto é que não senti nada por ele no encontro. Isso me deixou muito feliz e muito segura na hora de recusar os vários convites dele para sair.

Foram 4 meses de enrolação da minha parte. Ele me chamou para sair muitas vezes, mas eu sempre dava um jeito de evitar. Quando a maldade baixava, ficava assim:

P: Quer ir ao cinema?
C: Não.

Imagina receber um sms-resposta assim! hahaha

Ok, continuando. Eu não recusei tooodos os convites dele. Nesses 4 meses, a gente saiu umas 3, 4 ou 5 vezes, até que a tonta aqui caiu no papo dele. A gente ficou uma, duas, três. sei lá quantas vezes e começou a namorar.

Os primeiros 15 dias foram lindos. Casalzinho novo, ele me mimando, dizendo que tava feliz comigo. Mas não demorou muito para a gente voltar a brigar. Para encurtar a história, foram, no total, 3 meses de namoro, com uma tentativa de término no meio (da minha parte). Eu sempre ia aos encontros com os amigos e família dele, mas ele sempre fugia quando era o meu lado. Sempre já tinha algo marcado. Toda vez que a gente brigava, era eu que tinha que ir atrás para a gente conversar. Em todas as brigas, ele dava um jeito de botar a culpa em mim. Segundo ele, eu não era compreensiva, eu era egoísta, eu não me esforçava para o namoro dar certo, eu, eu, eu.

Chegou uma hora que eu cansei. Falei tudo o que tinha para falar e terminei. Depois do fim, a gente chegou a conversar umas 3 vezes por msn, mas era uma baixaria só. Ele ainda continuava a me culpar por tudo. Bloqueei o coió, e depois de meses bloqueado, acabei deletando da minha lista/ vida.

Dois meses depois do fim, recebi um e-mail dele me convidando para o aniversário dele ¬¬' Obviamente, não fui nem mandei parabéns. 6 meses depois do aniversário dele, ele deu sinal de vida no meu aniversário, mas foi uma conversinha rápida e nunca mais.

Esse ano, 1 ano e 2 meses depois de o namoro acabar, outro e-mail dele chamando para o aniversário. De novo, não me manifestei. Achei que ele ia desistir, mas...

Semana retrasada, exatos 18 meses depois do namoro-lixo acabar, recebi um e-mail dele. Enrolei 10 dias para responder e o resumo da ópera toda é: ele perguntou por que eu tinha sumido (por que será, né?), disse que queria saber se eu estava bem, que depois do fim do namoro a gente não tinha conversado, e ele queria me pedir desculpas, porque se arrependia da atitude dele. Perguntei o que ele esperava que eu fizesse e ele disse que dependia de mim. Aí eu dei risada, né, e botei logo um fim na palhaçada toda: falei que se dependia de mim, ficaria do jeito que está. Que se isso incomodava ele, ele podia considerar tudo "consertado". Falei que eu tava bem, que para mim tudo já tinha voltado ao seu devido lugar há muito tempo e eu não via motivos para a gente ter esse tipo de conversa tanto tempo depois.

Mereço, né? 18 meses depois!! Eu tou bem, para que vou querer remexer nessa história agora?

O pior de tudo é que essa aparição dele tá me fazendo pensar nele direto. Não tou balançada, mas é que sei lá. Toda hora eu me pego lembrando dos e-mails trocados, do motivo que fez ele aparecer agora, do nada. Meus amigos falam que ele ainda deve gostar de mim, mas eu tenho minhas dúvidas. E mais, eu dei a ele uma segunda chance e ele fez ainda pior. Terceira chance só se eu estiver muito louca, né?

Eu tenho amor próprio, mas ele parece que não. Quando eu tratava ele bem, ele não tava nem aí para mim (e isso inclui, principalmente, a época do namoro). Agora que eu quero distância e sou super seca com ele, ele fica atrás, se arrastando.

Acho que ele representa bem a frase que diz que quanto mais a mulher pisa, mais o homem gosta. E por que não encaixá-lo na frase "As pessoas só dão valor a uma pessoa quando a perdem" ?
Se você gostar de um cara, é o amigo dele que ficará de olho em você - Você observa aquela rodinha de rapazes e foca em um bonitinho. Começa a olhar para ele, mas quem retribui o olhar é o amigo dele. E esse amigo é feio.

Se um cara é bonitinho, repare: ou ele está acompanhado ou está com álcool até a alma - Se está acompanhado, a menina é feia. Em pouquíssimos casos ela será bonita. Se está bêbado e for falar com você, irá chegar falando (e consequentemente cuspindo em você) coisas totalmente non sense.

Se o cara é bonitinho, mas está de boné ou óculos escuros, fique alerta - Esses acessórios deixam alguns caras BEM bonitos, mas experimente vê-los sem eles. A decepção pode ser grande. Alguns caras realmente são bonitos, com ou sem boné e óculos escuros, mas de tanto ver meu mundinho cair (hahaha, é exagero, tá?), prefiro não arriscar mais.

Se sua amiga fica com um cara - Geralmente esse cara tem um amigo e geralmente esse amigo é um mala. E quase sempre esse amigo chegará em você, achando que, se o amigo dele conseguiu ficar com a sua amiga, talvez ele consiga ficar com você. O mesmo vale quando é você quem está ficando com alguém. O amigo desse alguém vai grudar na sua amiga.

Se você vê um cara bonitinho, sozinho e sóbrio, e ele está vindo falar com você - Na mesma hora, chega um tosco boy e dá em cima de você, fazendo com que o bonitinho desista e vá embora. Provavelmente, atrás de outra.

Se você está de boa e não quer beijar ninguém - Vai aparecer um monte de cara interessado. Nem todos serão bonitos, mas a questão aqui não é essa. Maaas, se você tá carente e quer dar uns beijinhos, o mar secará (huahuahua, sei lá de onde veio isso).

O cara é bonitinho e tá olhando para você - Você começa a olhar também, aí vocês dois começam a trocar sorrisos... e mais olhares... e outros sorrisos... e o cara não toma atitude nenhuma!!

Eu não vou generalizar e dizer que todos os caras são assim, que isso acontece sempre, e que acontece sempre do jeito que eu falei, mas quem nunca passou por algo parecido ou ouviu alguém contar?
Eu não sei na definição de vocês, mas, na minha, amigo colorido é aquele com quem rola um afetinho a mais, uma amizade mais intensa, de vez em quando até uns beijinhos, mas não passa disso. É um sentimento forte o bastante para não ser só amizade, mas não é o suficiente para virar namoro.

Atualmente, um amiguinho assim faz parte da minha vida. Nos conhecemos em outubro do ano passado, e desde o começo rolou uma atração muito forte da minha parte (depois, fiquei sabendo que da parte dele também), mas na época ele namorava. Um mês e pouquinho depois, devido aos muitos amigos em comum, passamos a nos ver com certa frequência e a atração foi só aumentando.

Quatro meses depois de nos conhecermos, ele terminou o namoro, e uma semana depois de ter acabado, ele se "declarou" para mim. Disse que desde o dia em que me conheceu, sabia que algo muito especial aconteceria (medo), que ele sentiu uma coisa boa em mim e tal. Disse também que queria fazer uma coisa (entendi que a coisa seria um beijo), mas que não faria, porque não queria me magoar.

De certa forma, fiquei aliviada por não ter acontecido nada. Não por medo de sair magoada, mas por medo de estragar uma amizade que estava apenas começando, caso algo desse errado.

Não demorou muito e eu percebi que o que eu queria com ele era só amizade colorida. Sentia vontade de estar junto, de conversar, de sair, mas quando cada um ia para a sua casa, eu mal pensava nele. Tinha toda aquela coisinha de pegar na mão, de sentir um frio na barriga quando a mão dele tocava a minha, de um fazer massagem nos ombros do outro, de ele vir respirar no meu pescoço e sussurrar no meu ouvido. Tudo isso era muito gostoso, e era exatamente assim que eu queria que continuasse.

Mas ele acordou um dia e resolveu achar que eu estava morrendo de amores por ele. Eu agia com ele do mesmo modo que ele agia comigo, nunca ultrapassei nada do que ele já tivesse feito. Fiquei incomodada com isso, jurei nunca mais ter comportamento de namoradinha com ele e nos afastamos um pouquinho. Ficamos pouco mais de um mês sem conversar e sem nos encontrarmos. Achei que a amizade, que mal tinha começado, já tinha chegado ao fim.

Semana passada nos vimos e, tirando os cinco primeiros minutos, que tiveram um clima meio gelado, estava tudo quase normal, como sempre foi. Evitei apenas o contato físico, mão na mão e tal. O resto, os olhares, os sorrisos, o jeito de um falar com o outro, tudo estava igual.

No último sábado, fomos para a rave. Não sei se todo mundo sabe, mas raves costumam ser realizadas em lugares grandes, com muitas pessoas, e quando está de noite, a iluminação não é das melhores. É iluminação parecida com a de uma balada, tipo os laseres. É muito fácil se perder em rave, ainda mais para pessoas sem noção como eu, haha! Continuando, acho que saímos para andar só nós dois umas duas ou três vezes. Ele teve todo o cuidado de segurar na minha mão, para a gente não se perder, de me deixar andar na frente, quando o espaço não permitia andar lado a lado.

Senti que, embora eu tenha jurado não agir mais assim com ele, aos poucos estou deixando tudo voltar. Não sei, eu gosto dele, ele me atrai muito, mas é só. Verdade que, em algumas horas, eu tive vontade de dar um selinho nele, mas fiquei com medo. Não me vejo ficando, muito menos namorando com ele.
Eu posso estar no meu pior dia, com as minhas piores crises de stress. Posso achar que não tem como ficar mais irritada, mas sempre tem um infeliz para perguntar: "Você tá de TPM?"

Quando é mulher, um bicho do mesmo sexo e que entende o que é ter essa maldita tensão, eu não me afeto tanto, porque quase sempre elas chegam com jeitinho, perguntando com delicadeza.

Agora, quando é homem, eu sinto um ar de deboche, como se eu não tivesse outros motivos para me irritar, que não a TPM. Acho isso de uma insensibilidade e ogrice (do ogro, oi!) sem tamanho. Fico fula, fula, fula, fulaaaaa!

Homens (eu sei que tem alguns que leem, hehe), aprendam: jamais perguntem a uma mulher nervosa se ela está de TPM. Não importa se ela está brigando com vocês desde o começo da semana, se já é a nonagésima vez que ela te dá patada naquela dia, se ela está estapeando o computador bem na sua frente, ou se ela está chorando e comendo mil bolachas recheadas de chocolate de uma vez. NÃO IMPORTA!

Ofereçam chocolate (sem veneno, por favor!), ou uma massagem. Se não quiserem fazer ou dizer nada, então fiquem quietinhos, esperando o momento de fúria passar. Mas se preferirem arriscar algumas palavras, NÃO CITEM A TPM!

E se por acaso ela se desculpar e disser que tava de TPM, não digam: "Ah, nem precisava dizer, tava na cara." Também não precisam ser hipócritas e dizer que nem tinham percebido o comportamento agressivo dela. Perguntem apenas se ela está melhor :) Certeza que assim vocês ganharão pontinhos!

Eu nunca caí na escada. Já levei, sim, tropeções na subida e pisei em falso na descida, mas nunca levei tombão.

O estranho é que sempre que desço uma escada, me passa um filminho na cabeça, e nele estou caindo e rolando escada abaixo.

Se eu já tivesse caído antes, poderia ser entendido como trauma, mas não, então como explicar?

Medo de cair também não acho que seja.

Lembrei de uma história que uma amiga minha me contou. Ela tem medo de água e descobriu que a mãe se afogou quando estava grávida dela. Será que a minha mãe rolou uma escada quando eu estava na barriga dela? Hahaha, vou perguntar.

Alguém aí já passou por algo parecido ou tem uma explicação plausível?

Hahahaha, bacana o título do post, né? Mas não tou falando de mim, porque, graças ao Papai do céu, eu AINDA tenho noção para algumas coisas.

Eu não tenho mais um Orkut com meu nome, minha fotinho, minhas comunidades e meus amiguinhos, mas eu ainda tenho meu fake, porque modero comunidades com ele e... bom, eu sou humana, né, eu também fuço, hahaha!


Eu já falei
AQUI que meu último ex tá namorando um dragão uma menina que é muito feia.

Essa não é ela, hein? hahaha. Essa imagem tirei desse vídeo AQUI.

Coitadinha. Coitadinha, porque é feia e porque tá com ele.

Continuando, esses dias eu fui dar uma olhadinha no perfil dela e com o que eu me deparei?

Sabem aquela caixinha que fica embaixo do nome, que dá para escrever uma frase qualquer? Então, eu aposto um gole de Yakult como ninguém jamais fez/ vai fazer/ adivinhou/ chegou a cogitar a hipótese de escrever o que a placenta em forma de gente escreveu.

Preparados? Se alguém estiver bebendo alguma coisa enquanto lê o post, sugiro que engula logo. Caso contrário, é capaz de fazer chover na tela do computador.


Vou falar.

Ela escreveu...


(Pausa, porque eu também preciso criar coragem. É muita vergonha alheia que eu estou sentindo, Brasil)


...


...


...

"
Viagem para Campos do Jordão de 21 a 23/08 *emoticon feliz*"

Agora, pelo amor que vocês sentem à pessoa que vocês mais amam... Alguém é capaz de me explicar o que leva uma pessoa a fazer um negócio desses? Porque, assim, se ela estivesse "anunciando" alguns dias em Paris, na Itália, no Caribe, no Japão, sei lá, eu juro que entenderia. Mas...
CAMPOS????? Nada contra, adoro lá, também fico muito feliz quando vou, mas é muita tosqueira botar isso para todo mundo ler. Sem falar que a [ironia]super viagem[/ironia] vai durar dois míseros dias e ainda faltam dois meses para acontecer!!

Quer contar para alguém, manda um scrap, um e-mail, liga, manda sms, whatever. Mas ali, na caixinha, eu juro que não entendi e quase caí da cadeira de tanto rir. Não me contive e mostrei para a minha irmã. Ela também se rachou, hahahaha! Se bobear, até o namorado bocoió deve estar se contorcendo de vergonha por dentro.


Ou não, né. De repente, ele tá achando bonito. O amor deixa algumas pessoas cegas, e de tanto que ela é feia, ele mesmo deve ter pedido para não enxergar mais.


E eu tinha dito
AQUI que ela até poderia ser legal, apesar de feia. Mas depois dessa, retiro o legal. Ou melhor, substituirei o legal por tosca, ridícula, sem noção, etc. É feia e tosca, gente. E para piorar tá com ele. É, não tem mais salvação. Essa se perdeu para tooodo o sempre.

Sem mais.
Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que adoro as minhas tias :) Hahaha, leiam o post e vocês entenderão.

Têm visitas que vêm em casa, comem comidinha e ajudam a arrumar a cozinha no final de tudo. Lavam a louça, secam, e como não sabem onde guardar, deixam empilhado no cantinho. Ok, adoro isso e acho de uma gentileza sem tamanho.

Têm outras visitas que vêm pela primeira vez e ficam timidinhas. Comem e somem para algum canto da casa, não ajudam. Ok, não adoro, mas respeito. Dependendo de onde eu vou, também fico com vergonhazinha de ajudar. Outras também vêm pela primeira vez, mas a vergonha de ajudar é menor do que a vergonha de não fazer nada. Então, elas ajudam.

Agora, têm aquelas visitas que quase batem cartão aqui e QUASE NUNCA AJUDAM! Só aparecem na cozinha para comer e depois parece que esquecem o caminho. Tenho duas tias (oi, lembram da primeira frase do post? hehe) que são prós nessa arte. Não digo que elas vêm toda semana, nem todo mês, mas se for considerar as vezes em que elas vêm e relacionar com as vezes em que ajudam a arrumar, o negócio fica nulo. Eu fico mega estressada, porque enquanto a minha mãe fica se matando nas panelas, elas só ficam comendo e bebendo (beliscando, enquanto a refeição principal não fica pronta)! Vejam bem, não tô regulando comida, só tô querendo dizer o quanto isso me tira do sério! Não importa se elas vêm na hora do almoço ou na hora da janta, as desculpas depois de encher o bucho são sempre as mesmas: "tô com pressa", "tenho que ir", "vai ficar tarde". Engraçado, né, enquanto estão comendo, a pressa inexiste, mas basta acabar de comer que o mundo volta a girar.

Aqui em casa, mamãe faz comidinha e já virou regra que eu e a minha irmã nos revezamos com a louça. As tias comem, se mandam logo em seguida (não fazem nem questão de disfarçar) e eu e minha irmã que nos ferramos, porque aí são mais pratos, mais panelas, mais copos e taças de vinho. Tudo bem que a minha mão não vai cair por isso, mas não custa elas ajudarem, né? Uma delas alega que vai estragar as unhas e ressecar as mãos. Alô-ôu, eu também faço as unhas e elas também estragam! E, pior, eu tenho uma mania doente de lavar as mãos, imaginem como é lidar com detergente! Resseca mais ainda!! Sei que existem luvas, mas a luva P fica grande na minha patinha de criança de 5 anos, aí fica saindo e eu não tenho paciência para usar. Mas nem por isso eu deixo de ajudar, hunf!

Bem, voltando ao assunto principal, quando vocês forem comer na casa de alguém, não custa dar uma ajudinha na cozinha, viu? Se não sabem cozinhar, perguntem se podem ajudar a cortar os legumes ou a lavar as folhas da salada. Ajudem a colocar a mesa e a dispor os pratos e talheres. No final de tudo, vão para a pia, ajudem a ensaboar, ou a enxaguar, ou a secar e guardar. Qualquer coisa. Certeza que, fazendo isso, vocês garantem que ninguém vai falar mal de vocês quando vocês forem embora (porque, sim, eu xingo as tias quando elas não estão mais aqui. e quando elas aparecem para aquela famosa visitinha, eu já sei o que me aguarda).
Desde ontem estou com um humor péssimo. Na verdade, ontem acordei bem, mas de uma hora para outra, fiquei louca. Sério, me estressei muito e por nada. Aí me deu vontade de chorar e chorei, para ver se desabafava alguma coisa. Mas que nada, continuei nervosa e soltando fogo pelas orelhas. Tava naquele limite de quase gritar com qualquer um que viesse me atazanar a vida.

E a pior coisa que eu faço nessas horas é lavar a louça, porque fico tão delicada ¬¬’ Mas tinha que lavar e fui de bico para a pia. Depois de lavado, jogava tudo de qualquer jeito no escorredor, e ai das panelas ou qualquer outra loucinha que ousasse escorregar ou sair do lugar. Ajeitava tudo na base da pancada. Tinha taça de vinho para lavar e quase atirei uma na parede.

E eu fico tão alterada, que consigo sentir meu corpo diferente. É um negócio muito ruim, não dá para explicar. E antes que digam, nããão, não tô de TPM :)
Quando eu fui mudar os lays dos blogs, esse aqui de cupcake tinha sido uns dos selecionados, mas como eu já tinha escolhido uma roupinha de cupcake para o Coisas de Menina (ou Meninas e Manias, nem sei mais como chamar meu próprio blog, haha!) , achei que colocar cupcake aqui também ficaria repetitivo. Aí coloquei aquele lay meiguinho, mas ficava olhando para ele e não conseguia morrer de amores. Fiquei procurando outro lay para o Frutinhas e nada de achar um que fizesse meus olhinhos brilharem, eis que me deparei com esse de cupcake de novo e decidi que, sim, repetitivo ou não, meus dois blogs teriam overdose de cupcake.

O legal é que ele tem detalhes em vermelho, que combinam com o Vermelhas do Frutinhas (Frutinhas Vermelhas, oi?).

E o maaaais legal, que tá me deixando boba até agora, é que quando vocês acessam o blog, aparece um cupcake ali na barra de endereços *-* Morri, hahaha! Muuuuito bonitinho, né?

Sem falar que, agora, quando eu linko alguma coisa, dá para ver melhor. No lay anterior ficava tudo bem apagadinho...

Agora, sim, eu tô feliz. Os dois bloguinhos com suas roupinhas de cupcakes, bonitinhos do jeito que eu queria :)

P.S.: repeti a palavra cupacke(s) 7 vezes, hehe!
Vou começar hoje uma tag chamada Descontrole. Quando alguma coisa me tirar muito do sério, eu vou postar nela :)

O primeiro post é Como NÃO me acordar. Eu não costumo acordar de mau humor, a não ser que eu tenha acordado de um jeito ruim. Se me acordar for realmente preciso, faça isso de forma sutil. Chame meu nome em voz baixa, não chegue gritando, nem batendo na porta, muito menos pulando em cima de mim ou puxando as minhas cobertas.

Conseguiu me acordar e eu não surtei, ótimo. Diga só o necessário e nada mais. Não gosto de conversar logo ao acordar. Dê-me meia hora, quarenta minutos, o tempo que você conseguir.

Odeio acordar com telefone tocando, também. Quando é celular, eu vejo pela bina, e dependendo de quem for, atendo. Mas se for número não conhecido ou alguém que eu sei que fala pelos cotovelos, aperto um botãozinho que silencia as chamadas e esqueço da vida. Agora, quando é o telefone de casa, abraça. Não atendo mesmo. Só às vezes que eu não aguento mais aquela porcaria berrando e vou atender. Tenho tias, tios, tias do meu pai, avós... Elas geralmente ligam para falar com meus pais, e se eles não estiverem, começam a conversar comigo. Como você tá, o que tá fazendo, tá sozinha, coitada! Por que as pessoas não dão os recados e desligam? Prolongar conversa ao telefone é chato, muito chato, ainda mais quando a pessoa não ligou especialmente para falar comigo. Eu não fico chateada, não, pode desligar. Aliás, vou até gostar mais da pessoa se ela desligar rapidinho.

[Edit] Lembrei de mais dois jeitos, graças à minha irmã (e isso não é um elogio). Não importa o horário em que eu esteja dormindo, ela simplesmente não respeita. Abre porta de armário, porta de banheiro, mexe em sacola, abre gaveta, tudo sem a menor discrição. Eu costumo ter sono pesado, mas quando a ogra chega no quarto, é quase certo que eu vá acordar. E nada feliz!

O outro jeito, ainda pior, é quando ela resolve falar ao celular. Ela conversa sem a menor cerimônia! Fala alto e ri, como se só ela existisse no mundo. Como eu falei, meu sono é pesado, mas quando ela começa com isso, é certeza absoluta que eu vá acordar. E bem nervosa! Antes eu ficava queita, botava os fones no ouvido e ligava a música, alta o suficiente para abafar a voz e as risadas dela (e tem que ser beeem alta). Agora, comecei a dar uns xiliques, surto com ela, peço para ela sair do quarto, falar mais baixo, sei lá.

Eu sempre tomei cuidado quando ela estava dormindo, tentava fazer menos barulho possível. Mas já comecei a desencanar, e se ela brigar, vou falar que é exatamente assim que ela faz comigo. A gente se dá bem, mas quando o assunto é esse, não dá.

[Edit2] Acordar com o meu despertador já não é legal. Acordar com o dos outros, então, me deixa LOUCA!!!!
Quando eu fiz o post Tô cansada, não imaginei que fosse gerar tantos comentários. E o melhor de tudo foi que todas as meninas me entenderam, todas me apoiaram, algumas já tinham passado pela mesma situação e outras me incentivaram a dar um gelinho.

Era o que eu estava pensando em fazer e fiz.
Na primeira semana do mês de maio, fomos em um aniversário e ela ficou de me enviar as fotos. Daí ela me mandou uma parte e ficou faltando a outra. Educadamente, cobrei. Ela demorou alguns dias e mandou. Eu sempre respondo assim que vejo o e-mail, é meu jeito, fico feliz com e-mails pessoais e não gosto de demorar para responder, mas dessa vez decidi ficar um pouco mais na minha. Não mostrar tanta disponibilidade, sabem?

Uns 3 ou 4 dias depois, sem que eu tivesse respondido, ela mandou outro, com vários pontos de interrogação e perguntando se eu tinha recebido. Aí respondi que sim, agradeci e mandei beijo. Bem sequinha.

Aííí começou a palhaçada: ela disse que eu tava sumida e perguntou se eu iria a uma festa de uma amiga nossa. Respondi 3 dias depois e disse que não iria. No dia seguinte já veio a resposta, era ela chamando para ir em outra festa (em outro dia) e querendo combinar um esquentinha básico.

Respondi hoje, 4 dias depois. Disse que também não iria nessa festa e que não era mais para ela contar comigo nos esquentas, porque eu tô querendo parar de beber (gente, não sou nenhuma alcoólatra, hein? hahaha. só bebo socialmente e beeem de vez em quando. que fique claro: NUNCA fiquei bêbada, só alegrinha, haha! ok, continuando...).

Ela respondeu hoje mesmo, um pouco mais tarde. Disse que tava me achando desanimada ¬¬'
Agora, eu posso com um negócio desses?? Não posso!!!

Eu não tô aceitando os convites dela, assim como ela faz comigo. A única diferença é que não digo que tô cansada, só digo que não vou e ponto. E outra, eu nem tô recusando por causa do gelinho, tô recusando, porque não poderei mesmo ir. E tenho respondido só o básico nos e-mails, não me alongo, não fico fazendo brincadeirinha, como sempre faço. E a menina vem com essa??

Alôôô, o problema não é comigo, é com ela!

Enfim. Queria mesmo agradecer por todos os recadinhos que vocês deixaram. Tô me sentindo melhor :) Só queria que ela cogitasse a idéia de que eu só estou refletindo as atitudes dela, não que achasse que eu tô mal com alguma coisa, hahaha!
Esse post aqui vai ser quase um copy-paste do post que eu acabei de fazer no Coisas de menina, mas com algumas alterações.

Depois de um tempinho de blog, achei que já estava na hora de trocar o lay, afinal, é chatinho passear pelos outros blogs e ver que muitos deles têm a mesma cara que o meu.
Aí, depois de muuuuuuuuuuuito escolher, achei um de cupcake, que eu já disse que gosto bastante e coloquei no outro blog, já que achei ser mais a carinha dele.
Na hora de trocar o HTML, deu medo de alguma coisa dar errada e eu perder todos os posts, seguidores, tudo o que eu já tinha feito aqui, sabem?
Foram alguns minutinhos de tensão, mas agora que tá quase tudo pronto, vi que o monstro não é tão assustador assim.
Ainda faltam algumas coisas para arrumar e acrescentar (o formulário, que eu tinha acabado de colocar lá, vou deixar de fora, por enquanto), mas gostaria que vocês me dissessem o que acharam :)
Eu gostei bastante. Tremia, enquanto escrevia o post lá, hahaha, mas depois passou. E voltou de novo, porque assim que eu encontrei outro lay bonitinho, troquei a roupinha do Frutinhas. Não é ainda o lay que me fez morrer de amores, mas por enquanto fica esse mesmo.

Meninas, sejam boazinhas e me deem suas opiniões ;]

Aproveitando, troquei minha foto e vou explicar o motivo. Quando eu criei o Frutinhas, eu tinha intenção de ser totalmente anônima, para poder dizer as coisas que eu tava sentindo, sem afetar ninguém. Poder falar mal, criticar, me declarar, sei lá, sem que ninguém achasse que eu estava falando dele(a). Mas aí acabei mostrando o blog a um amigo, depois a outro... Aí vinculei o Twitter no blog, e no Twitter eu sou uma pessoa real, ou seja, qualquer um que viesse de lá até o blog, saberia que era eu. E mais ainda, como eu vinculei o Coisas de menina à mesma conta, e comecei a participar de um monte de promoção (e nas promoções, as meninas sempre pedem nome completo e e-mail), aí não tinha mesmo como eu continuar anônima.

"Então por que você não troca o nome de usuária, também?"
Na intenção de ser anônima e para combinar com o título do blog, escolhi Amorinha. Moranguinho e Cerejinha, não, porque já são muito comuns. Eu, pelo menos, não conheço nenhuma outra Amorinha, hehe! E é por isso que ele vai continuar, até porque acho que fica mais fácil para as outras blogueiras me identificarem quando eu comento nos blogs. Mas no meu perfil tem meu nome (Carol), então não tem erro.

"Aaai, mas eu preferia a foto do cupcake que tava antes!"
Hahahahah, sinto muito! Vai ficar essa mesmo, com a minha carinha gorda. E se ninguém reparou, era uma cereja no topo do cupcake, porque na época eu não encontrei nenhuma foto super-hiper-mega-cute de amora.

Estamos entendidas? Alguma pergunta? hehe
Ganhei selinho da Evelyn, do CuPcAkE aNd RoCk'RoLL. Eba! Obrigada!!

É de cupcake, que foooooooooooooooofo! Amo cupcakes!! Para falar a verdade, nunca comi, mas babo nas fotinhos. São lindos!!

Bem, vamos às regrinhas:

1. Divulgue o link do CuPcAkE aNd RoCk'RoLL.
http://cupcakerock.blogspot.com/

2. Diga o seu doce predileto.
Eu já disse aqui, mas repito: são tantos, que fica até difícil escolher um só, então eu fico com o pudim de leite que a minha vovó faz, brigadeiro e quindim :)

3. Diga sua música predileta.
Omg, são muitas também! Vou citar a minha favorita do momento: Breakaway, da Kelly Clarkson. Não é muito atual, gosto dela faz tempo, mas voltou a ser a top da minha playlist.

4. Indique o selo para 4 seguidores do seu blog.
Beeem, eu não gosto de ter que escolher, mas desta vez vou obedecer, vai, haha!

Maraísa, do Suflê de Canela.
Dê, do De repente 20s.
Carolzinha (oi, xará!), do Make x Make.
Kérow More Ice, do Funciona mesmo!
Eu a considero minha amiga e acho que é recíproco, não tenho dúvidas quanto a isso. Mas me chateia MUITO o fato de ela sempre recusar meus convites para sair. Sempre diz que está cansada, porque trabalhou, e ok, isso eu respeito. Mas quase toda semana ela tem fotos novas, no barzinho, em uma reunião na casa de alguém, ou seja lá onde for. E nesse ponto eu fico um pouco sem entender, afinal, para onde vai o cansaço nessas horas?

Isso me lembra um pouco meu último ex. Não queria sair comigo de semana, alegando cansaço, mas vira e mexe eu descobria que ele dava umas escapadas com os amigos. Foi um dos motivos que me fez terminar com ele.

Agora, com ela é amizade, não posso simplesmente "terminar", porque não tenho o direito de cobrar nada dela. Mas que me aborrece... não posso negar. E quando eu a chamo para sair, é de final de semana.

E por a gente só se encontrar de vez em quando, boa parte das nossas conversas vai por e-mail. Às vezes, ela demora para responder, e de novo vem os fatores falta de tempo, cansaço, etc. Aí chega um dia em que ela não responde mais e eu também deixo para lá. Depois de um tempo, ela reaparece com um e-mail sem vergonha, de 3 linhas, perguntando como eu tô e quais são as novidades. Eu já disse aqui o quanto eu odeio isso!!!! Além disso, me faz pensar que a pessoa está querendo dizer "não respondi seu e-mail e nem lembro mais o que você falou, mas olha eu aqui, querendo retomar contato". Tá, ela quer retomar contato e nesse momento todo mundo deve estar pensando que eu sou injusta, mas vão dizer que isso não irrita?

Aos poucos, eu vou parando de chamá-la para sair, afinal, se já sei a resposta, por que vou ficar perguntando? Algumas coisas cansam e... Oh, estou cansada também!
Ebaaa!! Depois de muito esperar pela estreia, e depois pela oportunidade de ver o filme, finalmente consegui assistir X-Men Origens: Wolverine. Eu estava super ansiosa para ver e antes de estrear já estava combinando de ir com um amigo. Mas ele é meio enroladinho, então demorou um pouco, maaas... Posso afirmar para quem quiser ouvir (ou ler): VALEU MUUUUITO A PENA!!!


Não tenho muito o que falar sobre a estória de filme, porque o título já é auto-explicativo. Mostra um fato que ocorreu na infância de Jimmy (Hugh Jackman) e algumas coisas que aconteceram já na fase adulta, que o levaram a se tornar o Wolverine.

A única coisa que me frustrou foi o final, porque tá na cena e repente corta para os créditos. Aí eu pensei: "Ué, acaba assim?", mas depois me toquei que a intenção do filme não é contar a história inteira do Wolverine, e sim, mostrar como e porque ele se tornou o Wolverine. Aí a frustração passou, hehe!

Agora só me resta esperar pelos filmes dos outros personagens e torcer para que sejam tão bons quanto o do Wolverine.

E para as meninas que acham que não vão gostar, fica aqui a minha recomendação. Primeiro porque o filme é bom mesmo, e segundo porque, além do Hugh Jackman (1), o elenco ainda conta com Ryan Reynolds (2), Daniel Henney (3) e Taylor Kitsch (4).

Essa noite me deu uma saudade de quando eu era criança!
Quando eu e meus irmãos íamos para o quarto dormir, meu pai ou minha mãe sempre davam uma passada para ver se a gente estava bem coberto. Eu gostava de fingir que estava dormindo e deixava o cobertor na altura da barriga, porque aí eles chegavam mais perto e me cobriam até o pescoço. Com o tempo e a idade (a minha, claro) eles foram deixando de fazer isso. De vez em quando eu ainda sinto falta, não de eles me cobrirem, mas só de colocar a cabeça dentro do meu quarto para dar uma olhada, sabem? Acho muito gostoso esse tipo de cuidado!

Eu adorava sair com meus pais. Eu gostava da companhia deles, me sentia segura com eles por perto e só isso me bastava. Teve um dia em que a minha mãe não estava por perto (não me lembro o motivo) e meu pai me levou ao shopping. Lá ele comprou chocolate para mim e eu achei aquilo o máximo. Como criança se satisfaz com tão pouco, né?

Outra coisa que também me faz falta é que naquela época minha família era muito mais unida. Não que hoje não seja, mas é que antes a maior parte da família morava em São Paulo e agora tá todo mundo espalhado. Tenho tios, tia, primos e irmão em Curitiba. Tia e avó em Santa Catarina. Prima em Ribeirão Preto. Tio e tia em Santos. Tios, tias e primos no interior. E o que antes era "facilidade", tipo os almoços de domingo na casa da avó, está ficando cada vez mais raro. Os únicos momentos em que a gente consegue se reunir em peso agora são Natal e Ano Novo. E olhem lá, porque muita gente não consegue estar presente, seja porque marcou com outras pessoas ou por algum motivo qualquer.

E sem falar que ser criança é muito mais fácil. A única responsabilidade é ir bem na escola. Só. Não tem que se preocupar com dinheiro, contas, emprego, entrevistas... Com nada!

Quando criança, a gente não vê a hora de crescer logo e ser independente. Aí cresce, ganha o mundo e depois fica se lamentando, querendo voltar no tempo, hahaha!
Ontem eu saí com duas amigas e resolvemos pegar um cineminha no final da noite. Escolhemos Anjos e Demônios (título original: Angels and Demons).


Sinopse: O assassinato de um cientista faz com que o professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks) e Victoria Vetra (Ayelet Zurer), filha do homem morto, envolvam-se com a sociedade secreta dos Illuminati. As pistas levam a dupla ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo. [Fonte: Interfilmes]


O filme foi adaptado como se fosse uma sequência de Código da Vinci e foi baseado no best seller escrito por Dan Brown. Código da Vinci eu nem peguei para ler, mas comecei Anjos e Demônios e não consegui terminar. Achei difícil de entender, e por esse motivo, já estava esperando momentos de tédio dentro do cinema. O comecinho do filme pode ser meio complicadinho de entender, principalmente para quem não é muito ligado em Igreja, religião e ciência (oi, falou comigo?). Mas depois da primeira meia-hora, quando eu já está mais familiarizada com os termos utilizados, consegui entrar de cabeça e nem piscava mais. Acho que me prendeu bastante, porque apesar de o foco ser, sim, a Igreja, fala bastante de investigação, pistas e como chegar nos assassinos/culpados. E eu adoooro tudo isso, desde que CSI entrou na minha vida (na verdade, acho que sempre gostei, mas só fui perceber essa minha paixão depois que descobri CSI, há uns 5 ou 6 anos).


Sou super fã de Tom Hanks, mas tenho que admitir que ele já está meio acabadinho. Não como ator, pois Tom nunca depepciona, mas como homem, hehe. Por isso, durante o filme, parte da minha atenção foi voltada a um padre bem charmosinho. Qual não foi a minha surpresa ao chegar em casa e descobrir que Ewan McGregor estava no elenco!! "Ewan tá no filme????", pensei. Aí lembrei do padre gatinho e me apaixonei de vez, hahaha ;)
Vocês têm vontade de ter um bichinho, ou já têm, mas querem mais, ou sabem de alguém que quer?

Muitas pessoas não abrem mão de ter um animalzinho de raça, mesmo sabendo que há muitos bichinhos abandonados, querendo que alguém os adote :)
Mas a verdade é que, quem gosta mesmo de animais, não se importa se é de raça ou se é vira-latinha.
Dependendo do tamanho do lugar que você tem disponível para o bichinho, é importante que você opte pelo porte (pequeno, médio ou grande). E também é normal você ter preferência por fêmea ou machinho.

Mas eu continuo batendo na tecla: quem gosta mesmo, de verdade, não faz questão de raça. O importante é ter a companhia e o carinho do animal, e isso, qualquer animalzinho pode te dar, mesmo que seja um SRD (sem raça definida).

Opções para adotar não faltam. Vejam só:


Gulliver: Olá, meu nome é Gulliver.
Tenho porte pequeno, sou jovem, carinhoso, meigo, tranqüilo e um pouquinho medroso. Tanto eu quanto o Ralph (aqui do lado) estamos vivendo em um canil e não podemos mais ficar lá.
Não sabemos o que é uma casa, o que é ter atenção, carinho, passear de coleira. Só conhecemos as ruas e um canil. Nosso sonho é ter uma família e poder mostrar a ela o quanto somos legais.



Ralph: Oi, meu nome é Ralph.
Tenho porte médio, sou bonzinho, tranqüilo, carinhoso e meigo. O meu amigo Gulliver já contou nossa história.
Por isso reitero o quanto precisamos de um lar. O quanto queremos ter uma família e poder ser feliz. No meu caso, eu ainda tenho artrose e por isso, muitas pessoas nem querem me conhecer, pois acham que sou defeituoso. Poxa, não é nada disso, eu só preciso de uns remedinhos para dor e mais nada. Se você não tem pré-conceito e quer um amigão, venha me conhecer, tenho certeza de que não irá se arrepender.


No site, tem muitos outros animaizinhos esperando por adoção, mas destaquei esses dois, porque eles só têm até amanhã para serem adotados!

Se alguém se interessar, ou souber de alguém que tenha interesse, entre em contato com a tia Patrícia. É ela quem os está ajudando! O cel é (11) 9131-0029 ou pelo e-mail pchamas@yahoo.com.br

O Quero um Bicho tem mais opções de bichinhos para adoção :)

Agora, se você não pode/ não quer adotar, não tem condições para cuidar, ou seja lá qual for o motivo, pode ajudar de outras maneiras: comprando na lojinha da PEA ou se tornando um associado!
Para tudo. Se alguém chega me perguntando isso eu fecho a cara na hora. Não sei por que, mas eu não gosto! Algo em mim não entende por que as pessoas acham que você SEMPRE tem que ter novidades para contar.

Pior que isso é quando perguntam: "E aí! O que você tem feito?". O que é que se passa na cabeça de quem pergunta isso? Porque uma coisa que alguém "tem feito", para mim, quer dizer algo que se faz com frequência. E o que alguém faz com frequência, que não seja estudar, trabalhar, fazer academia, etc? O que pode variar além disso? Sei lá, sair, ir ao cinema, fazer alguém chorar, quem sabe? Não sei, para mim não varia tanto, portanto, é uma pergunta que irrita. Qualquer dia eu não vou me segurar e...

Alguém chato: E aííí, tá sumida! O que você tem feito?
Eu, no meu pior humor: Quimioterapia!

Humor negro, eu sei, mas que dá vontade de responder... aah, isso dá!
Tenho que dizer que estão sendo muito mais sossegados do que eu esperava.
Tirando as duas assepsias por dia e a hora de dormir, eu nem lembro que tenho piercing, porque ele não está doendo e nem latejando. Claro, de vez em quando o cabelo enrosca ou dou uma esbarradinha bem de leve, mas juro que não dói. Tanto. Só uma dorzinha boba, mas logo depois eu esqueço de novo.

O primeiro banho com o piercing foram só cuidados. Senti medo de a água bater e doer, mas não doeu :) Fiz de tudo para não encostar nele enquanto lavava o cabelo. Só toquei nele para lavar com água e sabão e depois dar uma giradinha, como recomendou o body piercer. Agora eu estou menos encanada quando preciso lavar o cabelo.

As primeiras noites foram bem tranquilas, também. Gosto de dormir virada para o lado esquerdo, mas como agora tem o meu xodozinho na orelha esquerda, estou tendo que me acostumar a dormir virada para o lado direito. Tive medo de virar de lado durante o sono, mas na mesma posição em que dormia, acordava. Só essa noite, que acabei dormindo no sofá, que foi um pouco mais agitada. Fui fazer a assepsia de manhã e notei um pouquinho de sangue no cotonete. Mas bem pouquinho mesmo.

Desde ontem, a orelha está um pouco inchadnha na região do furo, mas como não está doendo mais por isso, não estou muito alarmada. Espero que seja normal e desinche logo. Desde o começo, meu maior medo era que ficasse terrivelmente inflamado, mas o body piercer mesmo me disse que era só cuidar direitinho que as chances de inflamar seriam poucas. E isso eu estou fazendo. Se tenho que sair cedo de casa, acordo mais cedo ainda, para poder dedicar pelo menos uns 6 minutos para a limpezinha matinal. E quando estou morrendo de sono, querendo dormir, atraso um pouquinho para fazer a limpezinha noturna. E seco o cabelo após cada banho, porque o body piercer falou para evitar a umidade.

Dentro de casa, faço de tudo para esconder, porque meus pais ainda não sabem, hahaha! Ok, sou maior de idade, a orelha é minha e eu paguei o piercing com meu $, mas sei que eles vão pegar no meu pé. Quando eu quis fazer o segundo furo normal, meu pai já reclamou, imaginem com o piercing!

Mas fora isso, está tudo bem. Estou super apaixonada e pensando que deveria ter feito antes :)
Há 8 anos eu vinha com vontade de fazer piercing, mas sempre pensava e logo desistia. Medo de doer e mais ainda por medo de inflamar.

Quando eu fiz o segundo furo (o normal mesmo), tive alguns probleminhas de cicatrização. Ficaram inchados, com um pouco de pus, mas fui deixando e eles sobreviveram. O terceiro furo cicatrizou mais rápido e sem grandes problemas, mas ao longo dos anos eles (segundo e terceiro furos) inflamaram algumas vezes. De tanto o terceiro furo da orelha esquerda inflamar, resolvi deixá-lo fechar. Até porque, na última vez em que inflamou, eu não conseguia mais colocar o brinco. Primeiro por causa da dor, e depois de uns dois ou três dias, porque o brinco não entrava mais mesmo. Deve ter se formado uma casquinha e eu não suportei a dor de forçar o brinco a entrar. Fui vencida e até hoje penso em refazer o furo. De quebra, faço um quarto furo na orelha direta, haha!

Voltando ao assunto do piercing, minha prima fez dois piercings na cartilagem há 9 dias. Ela também tem alguns probleminhas de inflamação e o fato de os dois piercings não terem dado problema, me incentivou a finalmente fazer o meu.

Estava combinando de ela ir comigo desde o começo da semana. Fiquei olhando fotos, lendo depoimentos de quem já havia feito (alguns positivos, outros relatando inflamações, quelóides e até cirurgias para remover o estrago causado pelo piercing), pensando de novo e quase desistindo várias vezes.

Ontem, lá pelas 11h, finalmente fomos até o estúdio. O body piercer era gordinho, tinha alargador em uma das orelhas (não reparei se tinha na outra), tinha tatuagens e deveria ter piercings também, mas não prestei muita atenção. Minha prima tinha dito antes que ele tinha uma aparência assustadora, mas que era bem legal. E realmente, o que eu encontrei foi um cara super bonzinho e atencioso. Me explicou tudo com toda a calma do mundo, fiz várias perguntas e ele espondeu todas com tanta segurança e tanta serenidade, que perdi um pouco do medo de uma futura inflamação.

Quando finalmente me decidi, ele foi fazer o meu cadastro. Por algum milagre divino, ele não pediu meu RG (mas pediu o da minha prima quando ela foi fazer, e mesmo ela sendo alguns anos mais nova, eu ainda aparento ser mais nova do que ela), mas eu mostrei mesmo assim.

Na hora de me mostrar as jóias, ele pediu para ver minha orelha e comentou: "É, ela é bem pequenininha, então esse modelo fica bom, esse aqui vai ficar muito grande, esse outro também serve, etc". Acabei escolhendo uma que é chamada de ferradura:


Ele colocou a máscara e enquanto preparava e esterilizava a jóia e os equipamentos, fiquei sentada na maca. O coração disparado e eu olhando sem parar para a minha prima.

Com tudo pronto, ele pediu para que eu me deitasse e virasse ao máximo a cabeça para o lado, deixando a orelha esquerda para cima. Não sei se alguém já viu o procedimento, mas primeiro ele faz o furo com a agulha e só depois coloca a jóia. O furo foi MUITO sossegado! Foi uma picadinha de nada, tanto é que ele disse que já tinha furado e eu: "Ué, mas já? É só isso?". Dói menos do que fazer o furo com revolvinho de pressão!! Depois, quando ele colocou a jóia, doeu um pouquinho mais. Aí ele explicou que é porque a jóia é um tiquinho mais grossa do que a agulha. Mas foi rapidinho e menos de 30 segundos depois eu já estava oficialmente com percing :)

Depois disso, ele me explicou como limpar: duas vezes ao dia, com anti-séptico e cotonete e rodar a jóia durante o banho. Evitar piscina e sauna durante umas 3 semanas. E tomar cuidado com esbarrões, quando for dormir, quando for trocar a blusa, etc. Ele falou que tomando todos esses cuidados a chance de inflamar é bem pequena o/

Aí ele tirou foto da minha orelha, eu paguei por meu novo xodó, agradeci e saí de lá direto para a farmácia, atrás de um anti-séptico.
Desde então, estou neurótica. Não sossego um minuto, com medo de que alguém esbarre na minha orelha. Fico imaginando as pessoas do meu lado e encostando sem querer, ou mesmo algum engraçadinho (que não saiba do piercing) me dando um tapão na orelha.

Ontem mesmo eu tive um aniversário para ir e muuuuitas pessoas para cumprimentar. Cada um que levantava o braço para passar pelo meu pescoço, eu já levantava meu braço também e segurava o braço da pessoa. Fiquei o tempo todo totalmente insegura, com medo de alguma coisa acontecer com meu piercing. Sei que com o tempo isso vai passar (ou não), mas por enquanto, fico aqui, apaixonada pelo meu mais novo furo e tomando todo o cuidado do mundo.

Tô realmente mal com a notícia que meu amigo me deu. Não consigo nem imaginar 1/3 de tudo o que ele tá sentindo. Deve ser um misto de medo + dor + tenho que ser aceitar + tenho que ser forte + tantas outras coisas.

Se fosse possível dividir essa explosão de sentimentos, eu juro que pegaria metade para mim, para que ele não sofresse tudo sozinho. Eu não gostaria de passar pelo que ele está passando, mas pegaria, sim, parte da bagunça toda.

Quando a gente começa a conversar, ele desabafa. Eu pergunto, ele responde. Eu comento e ele faz outro comentário em seguida. Aí mudamos de assunto e parece que aquele fundo cinza vai sumindo. Voltamos a ser os amigos bobos, falando besteira, rindo.

Mas e quando ele tá sozinho? Quando ele para de se ocupar com alguma coisa e tem espaço livre demais para ficar pensando? O que será que se passa na cabeça dele quando ele a deita no travesseiro?

Dormi super mal essa noite. Não parei de pensar nele e na situação toda. Acabei chorando.

Dá uma sensação enorme de impotência, porque não posso fazer nada, apenas ficar ao lado dele e mostrar que estou ali para o que ele precisar. Queria poder fazer mais, mas só o que me resta é rezar, torcer para que tudo se resolva e esperar para ver o que acontece.
Nesse post aqui, eu fiz um comentário logo no primeiro parágrafo sobre um amigo que andava meio distante e que talvez até fizesse um post sobre o assunto.

O que eu tinha intenção de escrever era como eu achava que ele estava distante e falando comigo por cima, meio frio e tal. Tinha horas até em que eu achava que ele estava me evitando. E como a pequena aqui é a nóia em pessoa, já comecei a achar que fosse alguma coisa comigo, que ele tava enjoado de mim, que eu tinha feito ou falado alguma coisa que não fosse do agrado dele, sei lá. De verdade, tava começando a ficar chateada, principalmente porque ele é um dos meus melhores amigos, uma das poucas pessoas pra quem eu gosto de contar quase tudo.

Pois bem, entrei ontem no msn e, de novo, ele não estava lá. Ele entra quase todos os dias no trabalho e esse já era o terceiro ou quarto dia seguido que eu não o via conectado. E de novo a nóia martelou aqui: "ele deve estar como aparecer offline, tá se escondendo... ou vai ver me bloqueou mesmo".

Eis que uma janelinha piscou e era ele vindo falar comigo. Como eu pensei, ele entrou offline, mas uma pessoa que está te evitando não vai falar com você, ainda mais se você não pode vê-la, certo? Conversei com ele normalmente e ele me pegou de surpresa com uma notícia PÉSSIMA!! Mas péssima mesmo. Não foi o fim de um namoro, ou uma briga com alguém, ou o emprego que não tá mais de acordo com o que ele queria. É tipo aquela notícia que a pessoa dá e você trava. Você quer confortar, mas não sabe o que dizer, as palavras simplesmente fogem da sua boca.

Percebi que ele poderia, sim, estar distante, mas não tinha nada a ver comigo.
E parei para pensar quantas e quantas vezes eu já não tinha agido assim. Às vezes, a pessoa tá com um problema e fica meio avoada do mundo. Ela age assim com todos os outros, mas eu acabo achando que é só comigo. E ao invés de estender as mãos e perguntar se tá tudo bem, eu simplesmente começo a evitá-la também.

Fiquei chateada com a notícia, claro, mas também fiquei me sentindo mal comigo. Fui injusta, não tenho outra palavra pra descrever. Aprendi e vou tentar ficar mais esperta quando outra situação parecida acontecer.

De resto, só posso torcer para que tudo fique bem. Ele merece :)
É mais comum eu dizer que tive um pesadelo do que contar que sonhei com coisinhas bonitinhas e normais.

Antigamente, quando eu tinha um sonho ruim, ficava com ele na cabeça o dia inteiro, me sentindo mal, preocupada, como se o sonho pudesse ser algum tipo de premonição. Não que o sonho me mostrasse o que aconteceria, mas o fato de ter tido um pesadelo me fazia pensar que alguma coisa ruim fosse me acontecer durante o dia. Da mesma forma que um sonho bonitinho me deixava bem, o pesadelo me agoniava.
Hoje em dia, eu continuo pensando no sonho durante o dia, mas desencanei de pensar que algo bom ou ruim possa me acontecer, só porque eu sonhei. E quando acontece, eu sei que foi uma coincidência e só.

E eu costumo me lembrar do sonho durante um tempo, mas depois vou esquecendo. Com exceção de alguns, que me marcam de tal forma, que acabo não esquecendo mais. O sonho dessa noite acho que será um deles.

Eu estava em algum tipo de festa, com várias pessoas desconhecidas e em uma casa com vários andares. De repente, um cara bonitão, mas bem mal encarado, me puxou e me levou para outro andar da casa, onde não tinha mais ninguém. Assustada, comecei a gritar, mas não tinha ninguém por perto e o som da festa tava alto demais para que alguém pudesse me ouvir. Aí ele já veio perguntando na maior agressividade como eu tinha conseguido entrar em contato com um outro cara (pelo que eu entendi, o cara que falava comigo era mau e o cara de quem ele falava era bom). Fiquei sem entender e ele apontou uma arma para mim. Comecei a chorar, disse que não sabia do que ele tava falando, e quanto mais eu falava que não sabia, mais ele ficava nervoso e empurrava a arma contra mim. Aí eu tentei me defender e comecei a empurrar a arma com a mão, mas eu só conseguia pensar na arma disparando e acertando a minha mão. O medo que eu senti de levar um tiro e da dor que eu sentiria foram muito, muito, muito reais!! Daí eu entrei no jogo dele e disse que poderia intermediar os dois caras (nem sabia o que eu tava falando, mas naquela hora valia tudo para salvar minha mão). Ele aceitou (que fácil!) e me puxou para outro lugar. Entregou para mim o celular dele, para que eu pudesse ligar para o cara bom, e me deu uns tipos de chips também. No meio do caminho, encontrei o cara bom e saímos correndo. Passamos por uma porta e parecia que ali o cara mau não teria como entrar. Tinha muita gente lá dentro e todo mundo parecia saber que estávamos nos escondendo. O cara bom foi dormir e me levaram para outro canto, para eu dormir também. Fiquei preocupada e pedi para que me acordassem quando o cara bom acordasse. Fiquei ali deitada, com o celular do cara mau e olhando para os chips, morrendo de medo, pois sabia que mais cedo ou mais tarde ele viria atrás. Caí no sono, e quando acordei, o cara bom tinha sumido. Já era de manhã e algumas pessoas ainda continuavam na casa. Fui atrás delas e desta vez eu as conhecia. Só pensava no cara mau e na possibilidade de ele me encontrar. Todo mundo conversando, rindo, e eu ali, fingindo uma tranquilidade que não existia nem de longe. Aí aconteceram mais umas coisinhas e acordei (de verdade). Tava escuro, mas aos poucos me dei conta de que estava em casa e de que tinha sido só um sonho. O alívio foi indescritível.
Como antecipado no último post, vou falar sobre o filme que assisti ontem: Evocando Espíritos (The Haunting in Connecticut - não encontrei o site oficial, portanto, não linkarei).


"Uma família é forçada a mudar-se para uma nova casa, próxima a uma clínica, pensando no tratamento do cãncer do filho. Eles começam a testemunhar eventos sobrenaturais e mudanças de comportamento, que, a princípio, imaginam ter origem no stress relacionado à doença, mas, depois, descobrem que no local existiu um mortuário com um passado negro." [Fonte. Entrem para ver mais detalhes, fotos e até um gif com um áudio sinistro - não consegui ficar com o site aberto muito tempo por causa disso, haha!]

Bem, eu sou muito suspeita para dar a minha opinião, afinal, tenho quedinhas por filmes de terror (mas nada de Sexta-Feira 13 e porcarias do tipo! esse negócio de morto vivo, ou o cara que teve uma vida desgracenta e volta depois de morto para se vingar até de quem nem sabia que ele existiu. acho legal quando fala de espíritos, vultos, gente que vê gente que já morreu... "I see dead people", muahahaha!).

Continuando, achei o filme tenso. Passei a maior parte do tempo grudada na poltrona e só saía do lugar para dar os pulos de susto. Sim, vááááários sustos ao longo do filme, e, dessa vez, o único grito que eu dei foi abafado pelo som da cena (amém!).
Há algumas cenas um pouco fortes, e em uma delas, tive que fechar os olhos. Tentei ver até o fim, mas foi impossível.
É o tipo de filme que consegue me prender, mas assim como todos os filmes de terror, tem algumas cenas que poderiam ficar de fora. São bobinhas demais e tiram um pouco o "realismo" da história.
O interessante do filme é que foi baseado em fatos reais, mas, obviamente, para a filmagem foram necessários uma pitada bem extra de exagero e detalhes forçados.

Resumindo: eu tiraria ou alteraria 3 ou 4 coisas do resultado final, mas gostei bastante e certamente assistiria de novo (porém, em casa, na TV ou DVD, e com o volume bem alto, haha)