Ganhei selinho da Evelyn, do CuPcAkE aNd RoCk'RoLL. Eba! Obrigada!!

É de cupcake, que foooooooooooooooofo! Amo cupcakes!! Para falar a verdade, nunca comi, mas babo nas fotinhos. São lindos!!

Bem, vamos às regrinhas:

1. Divulgue o link do CuPcAkE aNd RoCk'RoLL.
http://cupcakerock.blogspot.com/

2. Diga o seu doce predileto.
Eu já disse aqui, mas repito: são tantos, que fica até difícil escolher um só, então eu fico com o pudim de leite que a minha vovó faz, brigadeiro e quindim :)

3. Diga sua música predileta.
Omg, são muitas também! Vou citar a minha favorita do momento: Breakaway, da Kelly Clarkson. Não é muito atual, gosto dela faz tempo, mas voltou a ser a top da minha playlist.

4. Indique o selo para 4 seguidores do seu blog.
Beeem, eu não gosto de ter que escolher, mas desta vez vou obedecer, vai, haha!

Maraísa, do Suflê de Canela.
Dê, do De repente 20s.
Carolzinha (oi, xará!), do Make x Make.
Kérow More Ice, do Funciona mesmo!
Eu a considero minha amiga e acho que é recíproco, não tenho dúvidas quanto a isso. Mas me chateia MUITO o fato de ela sempre recusar meus convites para sair. Sempre diz que está cansada, porque trabalhou, e ok, isso eu respeito. Mas quase toda semana ela tem fotos novas, no barzinho, em uma reunião na casa de alguém, ou seja lá onde for. E nesse ponto eu fico um pouco sem entender, afinal, para onde vai o cansaço nessas horas?

Isso me lembra um pouco meu último ex. Não queria sair comigo de semana, alegando cansaço, mas vira e mexe eu descobria que ele dava umas escapadas com os amigos. Foi um dos motivos que me fez terminar com ele.

Agora, com ela é amizade, não posso simplesmente "terminar", porque não tenho o direito de cobrar nada dela. Mas que me aborrece... não posso negar. E quando eu a chamo para sair, é de final de semana.

E por a gente só se encontrar de vez em quando, boa parte das nossas conversas vai por e-mail. Às vezes, ela demora para responder, e de novo vem os fatores falta de tempo, cansaço, etc. Aí chega um dia em que ela não responde mais e eu também deixo para lá. Depois de um tempo, ela reaparece com um e-mail sem vergonha, de 3 linhas, perguntando como eu tô e quais são as novidades. Eu já disse aqui o quanto eu odeio isso!!!! Além disso, me faz pensar que a pessoa está querendo dizer "não respondi seu e-mail e nem lembro mais o que você falou, mas olha eu aqui, querendo retomar contato". Tá, ela quer retomar contato e nesse momento todo mundo deve estar pensando que eu sou injusta, mas vão dizer que isso não irrita?

Aos poucos, eu vou parando de chamá-la para sair, afinal, se já sei a resposta, por que vou ficar perguntando? Algumas coisas cansam e... Oh, estou cansada também!
Ebaaa!! Depois de muito esperar pela estreia, e depois pela oportunidade de ver o filme, finalmente consegui assistir X-Men Origens: Wolverine. Eu estava super ansiosa para ver e antes de estrear já estava combinando de ir com um amigo. Mas ele é meio enroladinho, então demorou um pouco, maaas... Posso afirmar para quem quiser ouvir (ou ler): VALEU MUUUUITO A PENA!!!


Não tenho muito o que falar sobre a estória de filme, porque o título já é auto-explicativo. Mostra um fato que ocorreu na infância de Jimmy (Hugh Jackman) e algumas coisas que aconteceram já na fase adulta, que o levaram a se tornar o Wolverine.

A única coisa que me frustrou foi o final, porque tá na cena e repente corta para os créditos. Aí eu pensei: "Ué, acaba assim?", mas depois me toquei que a intenção do filme não é contar a história inteira do Wolverine, e sim, mostrar como e porque ele se tornou o Wolverine. Aí a frustração passou, hehe!

Agora só me resta esperar pelos filmes dos outros personagens e torcer para que sejam tão bons quanto o do Wolverine.

E para as meninas que acham que não vão gostar, fica aqui a minha recomendação. Primeiro porque o filme é bom mesmo, e segundo porque, além do Hugh Jackman (1), o elenco ainda conta com Ryan Reynolds (2), Daniel Henney (3) e Taylor Kitsch (4).

Essa noite me deu uma saudade de quando eu era criança!
Quando eu e meus irmãos íamos para o quarto dormir, meu pai ou minha mãe sempre davam uma passada para ver se a gente estava bem coberto. Eu gostava de fingir que estava dormindo e deixava o cobertor na altura da barriga, porque aí eles chegavam mais perto e me cobriam até o pescoço. Com o tempo e a idade (a minha, claro) eles foram deixando de fazer isso. De vez em quando eu ainda sinto falta, não de eles me cobrirem, mas só de colocar a cabeça dentro do meu quarto para dar uma olhada, sabem? Acho muito gostoso esse tipo de cuidado!

Eu adorava sair com meus pais. Eu gostava da companhia deles, me sentia segura com eles por perto e só isso me bastava. Teve um dia em que a minha mãe não estava por perto (não me lembro o motivo) e meu pai me levou ao shopping. Lá ele comprou chocolate para mim e eu achei aquilo o máximo. Como criança se satisfaz com tão pouco, né?

Outra coisa que também me faz falta é que naquela época minha família era muito mais unida. Não que hoje não seja, mas é que antes a maior parte da família morava em São Paulo e agora tá todo mundo espalhado. Tenho tios, tia, primos e irmão em Curitiba. Tia e avó em Santa Catarina. Prima em Ribeirão Preto. Tio e tia em Santos. Tios, tias e primos no interior. E o que antes era "facilidade", tipo os almoços de domingo na casa da avó, está ficando cada vez mais raro. Os únicos momentos em que a gente consegue se reunir em peso agora são Natal e Ano Novo. E olhem lá, porque muita gente não consegue estar presente, seja porque marcou com outras pessoas ou por algum motivo qualquer.

E sem falar que ser criança é muito mais fácil. A única responsabilidade é ir bem na escola. Só. Não tem que se preocupar com dinheiro, contas, emprego, entrevistas... Com nada!

Quando criança, a gente não vê a hora de crescer logo e ser independente. Aí cresce, ganha o mundo e depois fica se lamentando, querendo voltar no tempo, hahaha!
Ontem eu saí com duas amigas e resolvemos pegar um cineminha no final da noite. Escolhemos Anjos e Demônios (título original: Angels and Demons).


Sinopse: O assassinato de um cientista faz com que o professor de simbologia Robert Langdon (Tom Hanks) e Victoria Vetra (Ayelet Zurer), filha do homem morto, envolvam-se com a sociedade secreta dos Illuminati. As pistas levam a dupla ao Vaticano, onde uma conspiração envolvendo o assassinato de cardeais, às vésperas da eleição do novo Papa, coloca-a em perigo. [Fonte: Interfilmes]


O filme foi adaptado como se fosse uma sequência de Código da Vinci e foi baseado no best seller escrito por Dan Brown. Código da Vinci eu nem peguei para ler, mas comecei Anjos e Demônios e não consegui terminar. Achei difícil de entender, e por esse motivo, já estava esperando momentos de tédio dentro do cinema. O comecinho do filme pode ser meio complicadinho de entender, principalmente para quem não é muito ligado em Igreja, religião e ciência (oi, falou comigo?). Mas depois da primeira meia-hora, quando eu já está mais familiarizada com os termos utilizados, consegui entrar de cabeça e nem piscava mais. Acho que me prendeu bastante, porque apesar de o foco ser, sim, a Igreja, fala bastante de investigação, pistas e como chegar nos assassinos/culpados. E eu adoooro tudo isso, desde que CSI entrou na minha vida (na verdade, acho que sempre gostei, mas só fui perceber essa minha paixão depois que descobri CSI, há uns 5 ou 6 anos).


Sou super fã de Tom Hanks, mas tenho que admitir que ele já está meio acabadinho. Não como ator, pois Tom nunca depepciona, mas como homem, hehe. Por isso, durante o filme, parte da minha atenção foi voltada a um padre bem charmosinho. Qual não foi a minha surpresa ao chegar em casa e descobrir que Ewan McGregor estava no elenco!! "Ewan tá no filme????", pensei. Aí lembrei do padre gatinho e me apaixonei de vez, hahaha ;)
Vocês têm vontade de ter um bichinho, ou já têm, mas querem mais, ou sabem de alguém que quer?

Muitas pessoas não abrem mão de ter um animalzinho de raça, mesmo sabendo que há muitos bichinhos abandonados, querendo que alguém os adote :)
Mas a verdade é que, quem gosta mesmo de animais, não se importa se é de raça ou se é vira-latinha.
Dependendo do tamanho do lugar que você tem disponível para o bichinho, é importante que você opte pelo porte (pequeno, médio ou grande). E também é normal você ter preferência por fêmea ou machinho.

Mas eu continuo batendo na tecla: quem gosta mesmo, de verdade, não faz questão de raça. O importante é ter a companhia e o carinho do animal, e isso, qualquer animalzinho pode te dar, mesmo que seja um SRD (sem raça definida).

Opções para adotar não faltam. Vejam só:


Gulliver: Olá, meu nome é Gulliver.
Tenho porte pequeno, sou jovem, carinhoso, meigo, tranqüilo e um pouquinho medroso. Tanto eu quanto o Ralph (aqui do lado) estamos vivendo em um canil e não podemos mais ficar lá.
Não sabemos o que é uma casa, o que é ter atenção, carinho, passear de coleira. Só conhecemos as ruas e um canil. Nosso sonho é ter uma família e poder mostrar a ela o quanto somos legais.



Ralph: Oi, meu nome é Ralph.
Tenho porte médio, sou bonzinho, tranqüilo, carinhoso e meigo. O meu amigo Gulliver já contou nossa história.
Por isso reitero o quanto precisamos de um lar. O quanto queremos ter uma família e poder ser feliz. No meu caso, eu ainda tenho artrose e por isso, muitas pessoas nem querem me conhecer, pois acham que sou defeituoso. Poxa, não é nada disso, eu só preciso de uns remedinhos para dor e mais nada. Se você não tem pré-conceito e quer um amigão, venha me conhecer, tenho certeza de que não irá se arrepender.


No site, tem muitos outros animaizinhos esperando por adoção, mas destaquei esses dois, porque eles só têm até amanhã para serem adotados!

Se alguém se interessar, ou souber de alguém que tenha interesse, entre em contato com a tia Patrícia. É ela quem os está ajudando! O cel é (11) 9131-0029 ou pelo e-mail pchamas@yahoo.com.br

O Quero um Bicho tem mais opções de bichinhos para adoção :)

Agora, se você não pode/ não quer adotar, não tem condições para cuidar, ou seja lá qual for o motivo, pode ajudar de outras maneiras: comprando na lojinha da PEA ou se tornando um associado!
Para tudo. Se alguém chega me perguntando isso eu fecho a cara na hora. Não sei por que, mas eu não gosto! Algo em mim não entende por que as pessoas acham que você SEMPRE tem que ter novidades para contar.

Pior que isso é quando perguntam: "E aí! O que você tem feito?". O que é que se passa na cabeça de quem pergunta isso? Porque uma coisa que alguém "tem feito", para mim, quer dizer algo que se faz com frequência. E o que alguém faz com frequência, que não seja estudar, trabalhar, fazer academia, etc? O que pode variar além disso? Sei lá, sair, ir ao cinema, fazer alguém chorar, quem sabe? Não sei, para mim não varia tanto, portanto, é uma pergunta que irrita. Qualquer dia eu não vou me segurar e...

Alguém chato: E aííí, tá sumida! O que você tem feito?
Eu, no meu pior humor: Quimioterapia!

Humor negro, eu sei, mas que dá vontade de responder... aah, isso dá!
Tenho que dizer que estão sendo muito mais sossegados do que eu esperava.
Tirando as duas assepsias por dia e a hora de dormir, eu nem lembro que tenho piercing, porque ele não está doendo e nem latejando. Claro, de vez em quando o cabelo enrosca ou dou uma esbarradinha bem de leve, mas juro que não dói. Tanto. Só uma dorzinha boba, mas logo depois eu esqueço de novo.

O primeiro banho com o piercing foram só cuidados. Senti medo de a água bater e doer, mas não doeu :) Fiz de tudo para não encostar nele enquanto lavava o cabelo. Só toquei nele para lavar com água e sabão e depois dar uma giradinha, como recomendou o body piercer. Agora eu estou menos encanada quando preciso lavar o cabelo.

As primeiras noites foram bem tranquilas, também. Gosto de dormir virada para o lado esquerdo, mas como agora tem o meu xodozinho na orelha esquerda, estou tendo que me acostumar a dormir virada para o lado direito. Tive medo de virar de lado durante o sono, mas na mesma posição em que dormia, acordava. Só essa noite, que acabei dormindo no sofá, que foi um pouco mais agitada. Fui fazer a assepsia de manhã e notei um pouquinho de sangue no cotonete. Mas bem pouquinho mesmo.

Desde ontem, a orelha está um pouco inchadnha na região do furo, mas como não está doendo mais por isso, não estou muito alarmada. Espero que seja normal e desinche logo. Desde o começo, meu maior medo era que ficasse terrivelmente inflamado, mas o body piercer mesmo me disse que era só cuidar direitinho que as chances de inflamar seriam poucas. E isso eu estou fazendo. Se tenho que sair cedo de casa, acordo mais cedo ainda, para poder dedicar pelo menos uns 6 minutos para a limpezinha matinal. E quando estou morrendo de sono, querendo dormir, atraso um pouquinho para fazer a limpezinha noturna. E seco o cabelo após cada banho, porque o body piercer falou para evitar a umidade.

Dentro de casa, faço de tudo para esconder, porque meus pais ainda não sabem, hahaha! Ok, sou maior de idade, a orelha é minha e eu paguei o piercing com meu $, mas sei que eles vão pegar no meu pé. Quando eu quis fazer o segundo furo normal, meu pai já reclamou, imaginem com o piercing!

Mas fora isso, está tudo bem. Estou super apaixonada e pensando que deveria ter feito antes :)
Há 8 anos eu vinha com vontade de fazer piercing, mas sempre pensava e logo desistia. Medo de doer e mais ainda por medo de inflamar.

Quando eu fiz o segundo furo (o normal mesmo), tive alguns probleminhas de cicatrização. Ficaram inchados, com um pouco de pus, mas fui deixando e eles sobreviveram. O terceiro furo cicatrizou mais rápido e sem grandes problemas, mas ao longo dos anos eles (segundo e terceiro furos) inflamaram algumas vezes. De tanto o terceiro furo da orelha esquerda inflamar, resolvi deixá-lo fechar. Até porque, na última vez em que inflamou, eu não conseguia mais colocar o brinco. Primeiro por causa da dor, e depois de uns dois ou três dias, porque o brinco não entrava mais mesmo. Deve ter se formado uma casquinha e eu não suportei a dor de forçar o brinco a entrar. Fui vencida e até hoje penso em refazer o furo. De quebra, faço um quarto furo na orelha direta, haha!

Voltando ao assunto do piercing, minha prima fez dois piercings na cartilagem há 9 dias. Ela também tem alguns probleminhas de inflamação e o fato de os dois piercings não terem dado problema, me incentivou a finalmente fazer o meu.

Estava combinando de ela ir comigo desde o começo da semana. Fiquei olhando fotos, lendo depoimentos de quem já havia feito (alguns positivos, outros relatando inflamações, quelóides e até cirurgias para remover o estrago causado pelo piercing), pensando de novo e quase desistindo várias vezes.

Ontem, lá pelas 11h, finalmente fomos até o estúdio. O body piercer era gordinho, tinha alargador em uma das orelhas (não reparei se tinha na outra), tinha tatuagens e deveria ter piercings também, mas não prestei muita atenção. Minha prima tinha dito antes que ele tinha uma aparência assustadora, mas que era bem legal. E realmente, o que eu encontrei foi um cara super bonzinho e atencioso. Me explicou tudo com toda a calma do mundo, fiz várias perguntas e ele espondeu todas com tanta segurança e tanta serenidade, que perdi um pouco do medo de uma futura inflamação.

Quando finalmente me decidi, ele foi fazer o meu cadastro. Por algum milagre divino, ele não pediu meu RG (mas pediu o da minha prima quando ela foi fazer, e mesmo ela sendo alguns anos mais nova, eu ainda aparento ser mais nova do que ela), mas eu mostrei mesmo assim.

Na hora de me mostrar as jóias, ele pediu para ver minha orelha e comentou: "É, ela é bem pequenininha, então esse modelo fica bom, esse aqui vai ficar muito grande, esse outro também serve, etc". Acabei escolhendo uma que é chamada de ferradura:


Ele colocou a máscara e enquanto preparava e esterilizava a jóia e os equipamentos, fiquei sentada na maca. O coração disparado e eu olhando sem parar para a minha prima.

Com tudo pronto, ele pediu para que eu me deitasse e virasse ao máximo a cabeça para o lado, deixando a orelha esquerda para cima. Não sei se alguém já viu o procedimento, mas primeiro ele faz o furo com a agulha e só depois coloca a jóia. O furo foi MUITO sossegado! Foi uma picadinha de nada, tanto é que ele disse que já tinha furado e eu: "Ué, mas já? É só isso?". Dói menos do que fazer o furo com revolvinho de pressão!! Depois, quando ele colocou a jóia, doeu um pouquinho mais. Aí ele explicou que é porque a jóia é um tiquinho mais grossa do que a agulha. Mas foi rapidinho e menos de 30 segundos depois eu já estava oficialmente com percing :)

Depois disso, ele me explicou como limpar: duas vezes ao dia, com anti-séptico e cotonete e rodar a jóia durante o banho. Evitar piscina e sauna durante umas 3 semanas. E tomar cuidado com esbarrões, quando for dormir, quando for trocar a blusa, etc. Ele falou que tomando todos esses cuidados a chance de inflamar é bem pequena o/

Aí ele tirou foto da minha orelha, eu paguei por meu novo xodó, agradeci e saí de lá direto para a farmácia, atrás de um anti-séptico.
Desde então, estou neurótica. Não sossego um minuto, com medo de que alguém esbarre na minha orelha. Fico imaginando as pessoas do meu lado e encostando sem querer, ou mesmo algum engraçadinho (que não saiba do piercing) me dando um tapão na orelha.

Ontem mesmo eu tive um aniversário para ir e muuuuitas pessoas para cumprimentar. Cada um que levantava o braço para passar pelo meu pescoço, eu já levantava meu braço também e segurava o braço da pessoa. Fiquei o tempo todo totalmente insegura, com medo de alguma coisa acontecer com meu piercing. Sei que com o tempo isso vai passar (ou não), mas por enquanto, fico aqui, apaixonada pelo meu mais novo furo e tomando todo o cuidado do mundo.