Tô realmente mal com a notícia que meu amigo me deu. Não consigo nem imaginar 1/3 de tudo o que ele tá sentindo. Deve ser um misto de medo + dor + tenho que ser aceitar + tenho que ser forte + tantas outras coisas.

Se fosse possível dividir essa explosão de sentimentos, eu juro que pegaria metade para mim, para que ele não sofresse tudo sozinho. Eu não gostaria de passar pelo que ele está passando, mas pegaria, sim, parte da bagunça toda.

Quando a gente começa a conversar, ele desabafa. Eu pergunto, ele responde. Eu comento e ele faz outro comentário em seguida. Aí mudamos de assunto e parece que aquele fundo cinza vai sumindo. Voltamos a ser os amigos bobos, falando besteira, rindo.

Mas e quando ele tá sozinho? Quando ele para de se ocupar com alguma coisa e tem espaço livre demais para ficar pensando? O que será que se passa na cabeça dele quando ele a deita no travesseiro?

Dormi super mal essa noite. Não parei de pensar nele e na situação toda. Acabei chorando.

Dá uma sensação enorme de impotência, porque não posso fazer nada, apenas ficar ao lado dele e mostrar que estou ali para o que ele precisar. Queria poder fazer mais, mas só o que me resta é rezar, torcer para que tudo se resolva e esperar para ver o que acontece.
Nesse post aqui, eu fiz um comentário logo no primeiro parágrafo sobre um amigo que andava meio distante e que talvez até fizesse um post sobre o assunto.

O que eu tinha intenção de escrever era como eu achava que ele estava distante e falando comigo por cima, meio frio e tal. Tinha horas até em que eu achava que ele estava me evitando. E como a pequena aqui é a nóia em pessoa, já comecei a achar que fosse alguma coisa comigo, que ele tava enjoado de mim, que eu tinha feito ou falado alguma coisa que não fosse do agrado dele, sei lá. De verdade, tava começando a ficar chateada, principalmente porque ele é um dos meus melhores amigos, uma das poucas pessoas pra quem eu gosto de contar quase tudo.

Pois bem, entrei ontem no msn e, de novo, ele não estava lá. Ele entra quase todos os dias no trabalho e esse já era o terceiro ou quarto dia seguido que eu não o via conectado. E de novo a nóia martelou aqui: "ele deve estar como aparecer offline, tá se escondendo... ou vai ver me bloqueou mesmo".

Eis que uma janelinha piscou e era ele vindo falar comigo. Como eu pensei, ele entrou offline, mas uma pessoa que está te evitando não vai falar com você, ainda mais se você não pode vê-la, certo? Conversei com ele normalmente e ele me pegou de surpresa com uma notícia PÉSSIMA!! Mas péssima mesmo. Não foi o fim de um namoro, ou uma briga com alguém, ou o emprego que não tá mais de acordo com o que ele queria. É tipo aquela notícia que a pessoa dá e você trava. Você quer confortar, mas não sabe o que dizer, as palavras simplesmente fogem da sua boca.

Percebi que ele poderia, sim, estar distante, mas não tinha nada a ver comigo.
E parei para pensar quantas e quantas vezes eu já não tinha agido assim. Às vezes, a pessoa tá com um problema e fica meio avoada do mundo. Ela age assim com todos os outros, mas eu acabo achando que é só comigo. E ao invés de estender as mãos e perguntar se tá tudo bem, eu simplesmente começo a evitá-la também.

Fiquei chateada com a notícia, claro, mas também fiquei me sentindo mal comigo. Fui injusta, não tenho outra palavra pra descrever. Aprendi e vou tentar ficar mais esperta quando outra situação parecida acontecer.

De resto, só posso torcer para que tudo fique bem. Ele merece :)
É mais comum eu dizer que tive um pesadelo do que contar que sonhei com coisinhas bonitinhas e normais.

Antigamente, quando eu tinha um sonho ruim, ficava com ele na cabeça o dia inteiro, me sentindo mal, preocupada, como se o sonho pudesse ser algum tipo de premonição. Não que o sonho me mostrasse o que aconteceria, mas o fato de ter tido um pesadelo me fazia pensar que alguma coisa ruim fosse me acontecer durante o dia. Da mesma forma que um sonho bonitinho me deixava bem, o pesadelo me agoniava.
Hoje em dia, eu continuo pensando no sonho durante o dia, mas desencanei de pensar que algo bom ou ruim possa me acontecer, só porque eu sonhei. E quando acontece, eu sei que foi uma coincidência e só.

E eu costumo me lembrar do sonho durante um tempo, mas depois vou esquecendo. Com exceção de alguns, que me marcam de tal forma, que acabo não esquecendo mais. O sonho dessa noite acho que será um deles.

Eu estava em algum tipo de festa, com várias pessoas desconhecidas e em uma casa com vários andares. De repente, um cara bonitão, mas bem mal encarado, me puxou e me levou para outro andar da casa, onde não tinha mais ninguém. Assustada, comecei a gritar, mas não tinha ninguém por perto e o som da festa tava alto demais para que alguém pudesse me ouvir. Aí ele já veio perguntando na maior agressividade como eu tinha conseguido entrar em contato com um outro cara (pelo que eu entendi, o cara que falava comigo era mau e o cara de quem ele falava era bom). Fiquei sem entender e ele apontou uma arma para mim. Comecei a chorar, disse que não sabia do que ele tava falando, e quanto mais eu falava que não sabia, mais ele ficava nervoso e empurrava a arma contra mim. Aí eu tentei me defender e comecei a empurrar a arma com a mão, mas eu só conseguia pensar na arma disparando e acertando a minha mão. O medo que eu senti de levar um tiro e da dor que eu sentiria foram muito, muito, muito reais!! Daí eu entrei no jogo dele e disse que poderia intermediar os dois caras (nem sabia o que eu tava falando, mas naquela hora valia tudo para salvar minha mão). Ele aceitou (que fácil!) e me puxou para outro lugar. Entregou para mim o celular dele, para que eu pudesse ligar para o cara bom, e me deu uns tipos de chips também. No meio do caminho, encontrei o cara bom e saímos correndo. Passamos por uma porta e parecia que ali o cara mau não teria como entrar. Tinha muita gente lá dentro e todo mundo parecia saber que estávamos nos escondendo. O cara bom foi dormir e me levaram para outro canto, para eu dormir também. Fiquei preocupada e pedi para que me acordassem quando o cara bom acordasse. Fiquei ali deitada, com o celular do cara mau e olhando para os chips, morrendo de medo, pois sabia que mais cedo ou mais tarde ele viria atrás. Caí no sono, e quando acordei, o cara bom tinha sumido. Já era de manhã e algumas pessoas ainda continuavam na casa. Fui atrás delas e desta vez eu as conhecia. Só pensava no cara mau e na possibilidade de ele me encontrar. Todo mundo conversando, rindo, e eu ali, fingindo uma tranquilidade que não existia nem de longe. Aí aconteceram mais umas coisinhas e acordei (de verdade). Tava escuro, mas aos poucos me dei conta de que estava em casa e de que tinha sido só um sonho. O alívio foi indescritível.
Como antecipado no último post, vou falar sobre o filme que assisti ontem: Evocando Espíritos (The Haunting in Connecticut - não encontrei o site oficial, portanto, não linkarei).


"Uma família é forçada a mudar-se para uma nova casa, próxima a uma clínica, pensando no tratamento do cãncer do filho. Eles começam a testemunhar eventos sobrenaturais e mudanças de comportamento, que, a princípio, imaginam ter origem no stress relacionado à doença, mas, depois, descobrem que no local existiu um mortuário com um passado negro." [Fonte. Entrem para ver mais detalhes, fotos e até um gif com um áudio sinistro - não consegui ficar com o site aberto muito tempo por causa disso, haha!]

Bem, eu sou muito suspeita para dar a minha opinião, afinal, tenho quedinhas por filmes de terror (mas nada de Sexta-Feira 13 e porcarias do tipo! esse negócio de morto vivo, ou o cara que teve uma vida desgracenta e volta depois de morto para se vingar até de quem nem sabia que ele existiu. acho legal quando fala de espíritos, vultos, gente que vê gente que já morreu... "I see dead people", muahahaha!).

Continuando, achei o filme tenso. Passei a maior parte do tempo grudada na poltrona e só saía do lugar para dar os pulos de susto. Sim, vááááários sustos ao longo do filme, e, dessa vez, o único grito que eu dei foi abafado pelo som da cena (amém!).
Há algumas cenas um pouco fortes, e em uma delas, tive que fechar os olhos. Tentei ver até o fim, mas foi impossível.
É o tipo de filme que consegue me prender, mas assim como todos os filmes de terror, tem algumas cenas que poderiam ficar de fora. São bobinhas demais e tiram um pouco o "realismo" da história.
O interessante do filme é que foi baseado em fatos reais, mas, obviamente, para a filmagem foram necessários uma pitada bem extra de exagero e detalhes forçados.

Resumindo: eu tiraria ou alteraria 3 ou 4 coisas do resultado final, mas gostei bastante e certamente assistiria de novo (porém, em casa, na TV ou DVD, e com o volume bem alto, haha)
Depois de vários dias sem postar, aqui estou eu. Não foi por falta de tempo, foi falta de inspiração mesmo.

Quem me acompanha pelo Twitter já sabe que eu excluí meu Orkut. Eu tinha o perfil ativo desde o segundo semestre de 2004, ou seja, muuuitas pessoas com quem eu não falava mais ou não queria mais manter contato. Além de achar chato remover as pessoas da lista, tava meio de saco cheio de ficar respondendo scrap (alguns eu respondia porque queria, mas tinha muitos que requeriam mais paciência e educação do que assunto, e aí não há santo que aguente, certo?). Depois de dias e dias pensando em deletar, mas sem coragem suficiente, resolvi excluir logo, antes que a falta de coragem me vencesse de vez.

Antes de deletar, apaguei todas as fotos dos álbuns, perfil, avatar, tudo. E como o malditinho demorou 3 dias para sair do ar, recebi vários scraps e depoimentos de amigos/curiosos perguntando se estava tudo bem comigo ¬¬'

E já que eu ia excluir, desativei os visitantes do perfil e fui fuçar algumas pessoas. Descobri que meu último ex tá namorando e a guria é baranga que só vendo! HAHAHAHA! Não vou entrar na questão que ela pode até ser legal, mas... É FEIA!! Depois de mim o nível dele caiu, hein? Hahahha, aquelas que se acham pouco... Mas, gente, é sério, é feia demais!!!

Agora eu tô achando estranho acessar a net e não ter mais Orkut pra logar, mas não tô sentindo falta. Pelo menos por enquanto e espero que assim fique pra sempre. Tá, pra sempre eu não sei se aguento, mas que seja então por muuuuito tempo :)
Vocês já devem ter reparado que ali do lado direito tem uma coisinha nova: o Twitter Updates.
Eu já tinha ouvido falar, mas não tinha me interessado, até que uma certa blogueira fez, postou e eu fiquei com vontade (Má, eu ainda te pego por você ter me viciado nisso! hahaha)

Pra quem quiser me acompanhar por lá, o link é esse aqui.
E quem não tiver, é fácil e rapidinho de se cadastrar. É só entrar em Twitter e ser feliz :)
Lembram quando eu comentei sobre um vendedor mega fofo da loja de óculos escuros?
Então, sábado eu fui ao shopping com a minha amiga e ela quis ver óculos. Como eu também estou atrás de um, entrei com ela. Eis que o mesmo bonitinho veio nos atender! Eu nem lembrava que era nesse shopping que ele trabalhava!! Bom, com um esforcinho talvez eu me lembrasse, mas eu nem estava mais pensando nisso!!

Aí a minha amiga viu uns 3 ou 4 pares de óculos e saiu. Tinha marcado de encontrar um outro amigo nosso em outro ponto do shopping. Fiquei esperando por ela ali na loja mesmo. Eu, o vendedor fooooufo e os muitos modelos de óculos.

Gente, coitado! Juro que estou com dó dele e morrendo de vergonha de voltar lá de novo. Ele ficou mais de 20 minutos me mostrando tudo e nem assim eu achei um que me agradasse!!

Para piorar, em certo momento a loja esvaziou. Consequência: outro vendedor e uma vendedora livres. O foufo que me atendia começou a pedir opinião pra eles e eu fiquei com os 3 em cima de mim!! Eu só não surtei, porque foram todos muito simpáticos o tempo todo. E porque o outro vendedor também era bem charmosinho (hahahaah!) e com cabelo estilo moicano baixinho. Mas que eu fico nervosa (no sentido de tensa, e não de brava), ah... isso eu fico!

Saí da loja sem comprar os óculos e me desculpando por ter alugado o coitado do vendedor de novo. Ele riu e disse que um dia ainda conseguiria me fazer encontrar um par de óculos. Aí eu falei que não voltaria mais lá, que estava com vergonha e que da próxima vez alugaria outro vendedor em outro shopping. E ele, super bonitinho: "Se você fizer isso, vou ficar chateado. Agora virou pessoal, é questão de honra pra mim te ajudar a achar os óculos!". Hahahahah!

Aí fui comer com os meus amigos e na hora de ir embora tivemos que passar pela frente da loja, já que era o caminho do estacionamento. A loja estava fechando e os vendedores estavam esperando em um banquinho em frente. Eles olharam pra mim e sorriram, aí o vendedor charmosinho de moicano disse: "Olha, nem fechamos a loja ainda. Estávamos esperando você!". Aaahhhh!!!

Agora eu tenho vontade de voltar nessa loja só por causa deles, mas e a vergonha? Fica onde?
Como não vai rolar uma viagenzinha nesta Páscoa, minha amiga me chamou para ir a um parque aquático na sexta. Na hora, não consegui dizer "não", mas desde então tem uma coisa martelando na minha cabeça. Na verdade, eu nunca tive esse problema, de me sentir envergonhada quando vestia um bíquini, mas desde o começo do ano parece que mudou.

Eu não sou gorda, mas também não sou magrela. Ou sou? Bom, só sei que não me considero. Não tenho peitos fartos, nem bumbum grande. Minha barriga está longe de ser seca, mas não é aqueeeela pança e não tenho celulite. Sou reta, mas não magricela.

Em janeiro, eu fui pra piscina com duas primas, um primo e três primos deles. As meninas são magrinhas, barriga seca, LINDAS! Dois dos meninos são magrinhos e os outros dois, embora ainda tenham menos de 18, são saradinhos, super preocupados com o corpitcho. Imaginem como eu me senti no meio de todos eles, né! Nada a vontade... Dentro da água, beleza, tá tudo escondido. Mas e fora? Toalha na menina aqui, cobrindo tudo!

E na sexta, além dessa minha amiga, vai uma amiga e talvez um primo dela. O primo é magriiiinho e acho que ele também não curte muito mostrar o corpo, porque pode estar o pior dos calores, mas ele não tira a camisa. Já as duas têm peitos enormes, mas são barrigudinhas. Diante disso, eu não deveria me sentir tão mal, afinal, não tenho peito, mas minha pancinha é menor. Mas eu me sinto mal, porque apesar de a pancinha ser menor, eu não tenho peito!!!!

Tô pensando seriamente em desmarcar, ou sugerir um parque de diversões, ou outro programa qualquer. Nunca pensei que um dia fosse ficar tão incomodada com isso. Pior, nunca pensei que algum dia fosse perder alguma coisa legal por conta disso!!

Não é novidade que eu nunca fui a mais apaixonada pelo meu corpo. Mas deixar isso me afetar já é demais! Dizem que quanto mais a gente foge de um problema, maior ele fica. Talvez eu deva ir e enfrentar um pouco...

Mas cá pra nós, até a linda de viver, Paola de Oliveira, tem vergonha de usar biquíni. Por que eu também não posso???

Este deve ser o meu 4º post sobre o assunto, mas prometo que será o último (pelo menos até eu me lembrar de outro comentário que queira fazer).

Depois da pré-estréia (ainda não me acostumei com a reforma ortogáfica, por isso, continuo acentuando), vi, por alguns programas de TV, que o Cauã não apareceu por lá. Mas Lília, José Mayer e Giannechini marcaram presença.

[Antes de prosseguir, uma observação: eu acho o Giane bonito, mas ele tá longe de ser um dos homens mais bonitos na minha opinião. Além disso, não curto muito a atuação dele, acho mecânica demais. MAAAAS, nesse filme ele beija que é uma delícia!!! Ganhou pontinhos só por causa disso, hahaha!]

Continuando, tudo bem, não quis arriscar esperar lá fora. Perdi Lília, mas não perdi Cauã :)

Mas ontem, assistindo ao CQC, um dos meus mais novos programas favoritos, descobri que o Oscar Filho estava lá!!!!! Eu sou apaixonada por ele e não acredito que perdi a chance de vê-lo pessoalmente!! Acho ele uma graça, é bonitinho, é engraçado, é um fofo e é pequeno! hahahah. Não sei quanto ele mede, mas sei que não é muito alto, tanto é que o Marcelo Tas o apelidou de Pequeno Pônei, hahaha! Maldade, mas parece que ele leva numa boa...

Pela internet não há muitas fotos que o favoreçam. Em vídeo ele fica mais tchuco, mas segue uma fotinho, já que ele foi o motivo do post :)


Como prometido no último post, aqui vai a minha opinião sobre o filme.

Gente, o filme é uma delícia de assistir! Dei risada do começo ao fim!!!

As minhas expectativas sobre o filme já eram grandes, afinal, sou super fã da Lília Cabral e do Cauã Reymond. E posso dizer que não deixou NADA a desejar! Só acho que o Cauã poderia ter aparecido mais, mas a Lília faz bem a parte dela :)


Para quem não sabe do que se trata, o filme é uma adaptação do livro homônimo da Martha Medeiros. A protagonista Mercedes (minha querida Lília) é uma mulher feliz, casada, dois filhos e com uma melhor amiga super amiga mesmo. Aí ela resolve começar a fazer análise e durante as sessões vai percebendo que talvez não seja tão feliz assim. O casamento tem falhas, o marido não é tão atencioso quanto ela achava que era... E aí aquela mulher que parece toda certinha faz coisas que a gente nem poderia imaginar...

Mas acho que aí é que tá a graça da coisa!
A gente fica tão preso ao que todo mundo vai achar, ou o que vão pensar de nós...
Tem mais é que curtir mesmo (com responsabilidade, claro! papo de mãe, hahaha), fazer o que sentir vontade :)

Mas voltando, eu sei que, por ser filme nacional, muita gente vai torcer o nariz, mas quem for não vai se arrepender! ;)
Anotem aí: o filme estréia dia 17 de abril!!
Ontem, como eu já havia dito aqui, foi a pré-estréia do filme Divã em São Paulo.
Como eu nunca tinha ido a uma pré-estréia, tudo era novidade pra mim.

Para começar, o cinema todo estava fechado só para convidados com nome na lista e para quem tinha convite. Inicialmente, eu era uma feliz convidada com nome na lista (que chique!), mas logo depois cortaram minhas asinhas e me enviaram um convite, dizendo que eu só poderia entrar com ele em mãos (chique também, mas acho que nome na lista é mais glamour, haha!).

Assim que os convidados passavam pela entrada, ganhavam um ingresso e um vale-combinho, que dava direito a refri e pipoca. Tinha muuuita gente, mas estava tudo super bem organizado, então ninguém demorou muito em fila alguma.

Eu juro que queria esperar lá fora para tentar ver o Cauã e a Lília, mas ou eu entrava logo na sala e garantia meu lugar lá no fundo ou correria o risco de assistir o filme na primeira fileira, ganhando, assim, um torcicolo.
Além do que, lá fora tinha imprensa, então imaginem a quantidade de câmeras de TV e repórteres com microfoninhos e tal. Eu sou uma menininha muito envergonhada e não tenho nem um pouco de vontade de aparecer no TV Fama e muito menos de mandar um beijo pro Nelson, hahahaha!

E o que achei do filme falarei no post a seguir :)
...e a raiva continua!

Sem muita inspiração para o post de hoje, comecei a fuçar meus e-mails, a fim de encontrar algum assunto.
Tinha uma época em que eu gostava de escrever algumas coisas e me mandar por e-mail. Coisas que me deixavam com raiva, ou feliz, ou triste, ou qualquer outra coisa que eu achasse que valeria a pena escrever pra não esquecer de detalhes. Tipo um diário, mas sem aquela obrigação de escrever todos os dias.

O fato é que eu percebi que algumas coisas que me irritaram meses atrás ainda me deixam nervosa. Claro que não com a mesma intensidade, mas eu li os desabafos de quando eu estava brava e meu sangue subiu tanto que parece que aconteceu tudo na semana passada!

Também reli alguns e-mails que escrevi por estar feliz com algum acontecimento. Abri sorrisos, lembrei como tinham sido gostosos aqueles momentos... Mas parece que a raiva é mais forte :(